Oii, tudo bem??
Desde quando me identifico como demissexual, senti uma leve falta de conteúdo sobre. Na época que acabei me encontrando, foi muito ruim a escassa fonte de material em português sobre, pois havia algumas coisas sobre em inglês e nem todas me sentia aproximada daquela realidade.
Depois de um tempo resolvi escrever por mim mesma, criando um blog que tem como finalidade descrever algumas vivências minhas e algumas questões mais aprofundadas.
O blog tem o nome de A Alpaca, pois eu gosto de alpacas.
Bem, futuramente gostaria de trazer outras visões ao blog, pois minha visão é de uma menina de 17 anos que se identifica como heteromântica, vivendo em uma cidade próxima de SP. Isso teria uma outra perspectiva em outras condições.
Espero que vocês gostem do conteúdo, sigam se gostarem, tem página no facebook, se quiserem dar uma avaliação fico agradecida.
Obrigada!
(>.<)

*obs: caso não estiverem conseguindo acessar o site por aqui, perdão, não sei ainda como funciona as ferramentas do fórum. Qualquer coisa tem no meu perfil.

Recomendo, hein gente!

anokaaaaa escreveu:

O blog tem o nome de A Alpaca

*obs: caso não estiverem conseguindo acessar o site por aqui, perdão, não sei ainda como funciona as ferramentas do fórum. Qualquer coisa tem no meu perfil.

Link corrigido.
Não estava funcionando por estar incompleto, aí peguei no seu perfil e inseri.

Dei uma olhada no seu blog e gostei, parabéns pela iniciativa

Obrigada por corrigir!
Bem, obrigada!

Disponha

Anokaaaa no blog escreveu:

Vejo a importância desses nomes, eles servem para dizer que nós existimos, diante de todas essas regras de formatação. Todavia, como citei boa parte do texto, não está sendo usado, na maioria das vezes, para esse propósito.
Tal problema só irá parar quando nós, como indivíduo, descosntruir essas formas fechadas que habitam cada um de nós.

Sei que não é o foco do tópico, mas só gostaria de destacar esse trecho de uma das suas postagens, porque é algo que já falei várias vezes por aqui. Há quem condene as classificações e os movimentos de luta por diversas causas e eu entendo que elas sejam negativas por serem uma forma de nos tornar diferentes, quando, na verdade, o objetivo é conseguir o reconhecimento de ser "normal"/igual ou simplesmente ser respeitado. Mas, como você deixou claro, não estamos prontos para abandonar essa forma controversa de obter direitos básicos. Ainda faltam passos a serem dados.

Espero que um dia tudo isso não seja mais necessário.