O último filme que assisti foi "A Classe" (Klass), um filme estoniano do gênero drama, do ano de 2007.

No filme, Joosep é um adolescente tímido que sofre constantes humilhações e agressões físicas por parte de toda a turma. Liderados pelo valentão Anders, tanto meninos quanto meninas o tratam como um saco de pancadas. A situação piora quando Kaspar, um dos agressores, muda de atitude e passa a defender o rapaz. Os dois passam a ser alvo de ações ainda mais violentas, incluindo até mesmo spoiler um trecho particularmente repugnante em que os agressores obrigam um dos dois rapazes a fazer sexo oral no outro, ameaçando-os com uma faca. Revoltados, os dois armam uma brutal vingança: entram armados na escola e abrem fogo contra o estudantes.

Tenho um especial carinho por este filme, porque ele aborta um tema pelo qual me interesso bastante: o bullyng. Eu fui vítima de inúmeras agressões físicas na escola (não tão extremas quanto as mostradas no filme) e várias vezes pensei em me vingar de forma violenta, mas não tive coragem.

Tinha este filme legendado em português no Youtube, mas o site excluiu. Mas ele ainda pode ser visto com áudio em espanhol aqui:

Caramba, esse tópico está a pouco mais de um ano sem receber novas postagens!

Pergunta para aqueles que, assim como eu, gostam de filmes de terror: vocês conhecem um movimento cinematográfico chamado New French Extremity?

É um movimento do cinema francês (como o próprio nome diz) que conta com filmes de terror, a maioria deles bastante violentos e sangrentos. Ele teve início no final da década de 1990, e teve seu auge ao longo de toda a década de 2000. Recentemente, no ano passado (2018), outros dois filmes deste movimento fizeram relativo sucesso: "Vingança", de Coralie Fargeat e "Clímax", de Gaspar Noé.

Alguns dos filmes mais famosos deste movimento, no entanto, são "Irreversível" (2002), também de Gaspar Noé, "Alta Tensão" (2003), de Alexandre Aja, "A Invasora" (2007), de Alexandre Bustillo e Julien Maury, "A Fronteira" (2007), de Xavier Gens e "Grave" (2016), de Julia Ducournau, mais conhecido fora da França pelo título em inglês "Raw". Além, é claro, do clássico dos clássicos do cinema de terror francês: "Martyrs" (2008), de Pascal Laugier, considerado um dos filmes mais pesados de todos os tempos.

Acho que, pelo que eu já falei aqui nessa postagem, é desnecessário avisar que são filmes não recomendáveis para menores de idade, cardíacos ou pessoas que se impressionam facilmente, né?

Para quem quiser saber mais, veja estas três listas de "filmes para amar o horror francês":

https://www.getro.com.br/2013/07/filmes-para-amar-o-terror-frances/
https://www.getro.com.br/2013/10/filmes-para-amar-o-terror-frances-2/
https://www.getro.com.br/2014/04/filmes-para-amar-o-terror-frances-3/

Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa

Jojo Rabbit pelo o que eu lembro, mas também vi Bacurau um tempo atrás antes da civilização estar de quarentena.

A Ligação (filme coreano muito bom!) Tem na Netflix.

Letters from Iwo Jima

Eu tinha visto no youtube os filmes que eram passados para os soldados americanos no final da segunda guerra mundial sobre os japoneses e seus costumes, cultura, religião, etc. Aí fiquei interessado nesse filme do Clint Eastwood.

Chernobyl (2019), miniseries da HBO

https://www.imdb.com/title/tt7366338/

A ultima serie que assisti foi the walking dead que consegui ver ate o final!

A Escavação (Netflix)
à primeira vista pode não parecer, mas é um filme bem profundo, cheio de sutilezas e significados para muito além da história, aparentemente simples, que nos apresenta.  

"Simplesmente Acontece" um filme sobre idas e vindas de um homem e uma mulher que se amam mas que nunca ficaram juntos.
Gostei pq de certa forma é o tipo da situação que acontece na nossa vida principalmente na época da adolescência.

AnaGuimaraes escreveu:

A Escavação (Netflix)
à primeira vista pode não parecer, mas é um filme bem profundo, cheio de sutilezas e significados para muito além da história, aparentemente simples, que nos apresenta.  

Só pelo título (A Escavação) já dá pra perceber que é um filme "profundo".

(Não resisti, adoro piadinhas idiotas )

Rhoda Penmark escreveu:

AnaGuimaraes escreveu:

A Escavação (Netflix)
à primeira vista pode não parecer, mas é um filme bem profundo, cheio de sutilezas e significados para muito além da história, aparentemente simples, que nos apresenta.  

Só pelo título (A Escavação) já dá pra perceber que é um filme "profundo".

(Não resisti, adoro piadinhas idiotas )

(eu também! Perco o amigo, mas não perco a piada ...    )

Tenki no Ko. É uma animação feita pelos mesmos criadores de Kimi no Na wa (Your name) e meio que no mesmo universo também.

Muito bem feita, mas ainda prefiro o outro filme...

Agora por ultimo eu assisti um filme sobre Freud e a descoberta da sexualidade infantil assisti por que foi pedido pelo professor. É interessante como o Freud vai atras de entender o que se passa na cabeça das pessoas, e a questão da histeria que na época dele os médicos achavam que era fingimento. Isso e outras coisas.

Hoje assisti "meia noite em Paris" do Woody Allen

Essa semana assistir nomadland. Recomendação de um amigo. Gostei bastante

O último filme que assisti foi o filme da minha querida Coraline ,uma das minhas personagens favoritas.

Todo ano me "obrigo" a ver pelo menos os indicados ao oscar

Esse ano estou um pouco mais devagar, o último que vi foi Druk, filme dinamarquês com o ótimo Mads Mikkelsen. Ganhou a estatueta de melhor filme estrangeiro, super recomendo!

Na vdd foi uma série: O Inocente.

Shaka escreveu:

Todo ano me "obrigo" a ver pelo menos os indicados ao oscar  

Eu também tenho esse costume.
Nesse ano bati meu recorde de indicados assistidos. Desde que comecei com esse "projeto", acho que foi o ano mais acessível, principalmente porque muita coisa está/estava disponível nos serviços de streaming e YouTube. Tudo isso graças ao fechamento dos cinemas e o adiamento de filmes de alto orçamento.

Shaka escreveu:

Todo ano me "obrigo" a ver pelo menos os indicados ao oscar  

Esse ano estou um pouco mais devagar, o último que vi foi Druk, filme dinamarquês com o ótimo  Mads Mikkelsen. Ganhou a estatueta de melhor filme estrangeiro, super recomendo!

Esse filme é do diretor Thomas Vinterberg (não sei se a escrita está correta), que fundou o movimento Dogma 95 junto com o também dinamarquês Lars von Trier, um dos meus diretores preferidos. Dois filmes do Dogma 95 que eu recomendo (mesmo porque foram os únicos que eu assisti até agora ) são "Festa de Família", do Thomas Vinterberg, e "Os Idiotas", de Lars von Trier, ambos de 1998.