Matéria que saiu na Revista Fórum:
• http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/08/assexualidade-a-subversao-definitiva/

Matéria original:
• https://www.diagonalperiodico.net/cuerpo/27268-asexualidad-subversion-definitiva.html

No início o texto não parece ter muitas coisas interessantes, mas depois parece que lá vem mais coisas.
Razoável, mas houve muita coisa que ficou confusa, acho que eles deveriam ter ido pesquisar mais a fundo no assunto.
Marxismo é algo muito triste que percebi em alguns trechos, e que eles também não souberam explicar direito, que não existe nada de errado com o libido, que a pessoa Assexual é assim por que é, ela nasceu assim, é a definição sexual, assim como Homossexuais, Heterossexuais, Bissexuais, Pansexuais...e assim por diante! E que a atração romântica existe e que não tem só haver com o emocional, tem haver com o amor também. Mas claro que há etapas e graus de tipos diferentes dentro dos Assexuais.
Como já vi por aqui Romântico, Arromântico, Demirromântico, Gray-a...e entre tantos outros.
É tão comum alguém começar a se definir como tal, elas se sentem tão felizes quando vêem e podem dizer "sim, isso existe, e faço parte dessa galera." As pessoas deveriam compreender mais isso.

O mundo todo precisa de mais respeito.
Enfim, boa pesquisada Layla, é sempre bom ver novos textos, vemos que a nossa comunidade assim está crescendo, continuemos assim, para que todos vejam e não tenham medo de serem quem são!

Ainda que por um lado o texto seja bem intencionado e faça até alguns paralelos políticos e sociológicos interessantes, eu acho um tanto quanto inapropriada essa abordagem da assexualidade como uma espécie de subversão planejada e mensurada, digo, muitas pessoas apenas querem viver suas vidas. Ainda que suas identidades possam ser de certa forma usadas pra questionar a hipersexualização da sociedade moderna, julgar a assexualidade em si dessa forma pode ser problemático.

E mais, quem é mais subversivo? Uma mulher transgênera panssexual que sobrevive por meio do serviço sexual, sendo marginalizada por toda uma sociedade mas ainda assim lutando, ou o homem cis assexual heterorromântico que jamais nunca sofreu ataques diretos contra sua identidade, no máximo tendo sido visto como 'pouco viril' ou tendo sua orientação sexual questionada (o que não é nem jamais será sofrer homofobia na pele, de fato)? Isso é problemático.

Blair, muito bem colocado. Esse texto é tão enfadonho que não tenho paciência para comentar.