2DWill escreveu: O que não pode é ficar paranoico em tentar se encaixar em uma delas e/ou ficar criticando quem se identifica com outras...
Boa! É exatamente assim que penso. E é por isso que eu não apoio nem totalmente nem sou contra as classificações, e acabo me identificando como arromantico.
Como disse em um outro tópico, eu já tive uma experiência parecida com essa do lithromantismo, mas foi uma só e não chega a ser tão semelhante ao ponto de eu poder me considerar dessa forma. Vou copiar aqui uma parte de um depoimento meu p/ q seja mais fácil entender.
Entretanto, com 14 anos eu acreditei, pela primeira vez, estar verdadeiramente apaixonado por alguém. A garota era uma grande amiga minha, e, sem referências claras do que poderia ser o amor, eu pensei estar apaixonado. Sem sentir necessidade de tocá-la, beijá-la, admirá-la fisicamente, e pensar nela a todo momento, eu não entendia direito que espécie de amor eu sentia ou se realmente tinha atração física por ela. Depois de muito tempo guardando em segredo o que acreditava sentir, resolvi me declarar pensando que a partir disso jorraria em mim uma explosão de sentimentos, mas o efeito da declaração foi justamente o contrário, pois o ato me fez perceber que eu nunca a havia amado, e que eu amava, na verdade, o amor que eu pensava sentir por ela, pois este sentimento idealizado representou para mim a percepção de que eu poderia ser um homem "normal".