Confesso que a maneira como as pessoas estão lidando com essa pandemia (especialmente aqui no Brasil) está me deixando triste e com medo. A impressão que fica é que querem que a Covid mate o máximo de gente possível, e não me refiro apenas ao governo, mas à população em geral.

Eu confesso que me sinto apática em muitas coisas, e bastante parada e triste se algo não acontece como eu pensei que iria dar certo.

Eu confesso que depois de assistir uma animação, filme ou seriado, levo o olhar/ a estética daquilo tudo para a vida real e fico um tempo assim.

Eu confesso que danço e canto sozinha á noite ouvindo músicas com fones de ouvidos ,com roupas descontraídas ,e lembrando de memórias ,sentimentos e emoções antigas ou inventando histórias na minha cabeça ,inventando mundos,ou quando tenho raiva kkkkk ,começo a praticar boxe à meio do noite do meu quarto ,como se estivesse a chutar a emoção ou a pessoa mesmo hahahaha.

Confesso que sou obcecado pelos mistérios da vida, tanto a material como a suposta "imaterial". Adoro tudo à respeito da astronomia, evolução das espécies, doutrinas espiritualistas (como por exemplo Espiritismo e Budismo que são as que mais estudei), e esses temas são combustíveis para minhas inspirações poéticas

Shaka escreveu:

Confesso que sou obcecado pelos mistérios da vida, tanto a material como a suposta "imaterial". Adoro tudo à respeito da astronomia, evolução das espécies, doutrinas espiritualistas (como por exemplo Espiritismo e Budismo que são as que mais estudei), e esses temas são combustíveis para minhas inspirações poéticas  

Também confesso que gosto muito disso kkkk,eu já li sobre o Espiritismo ,minha mãe sempre falou acerca da doutrina de Alan Kardec ,mas eu não me identifico com muitas coisas ,embora acredite em algumas coisas que ele fala ,e também ele foi um dos escritores que trouxe o tema para o mundo no seu livro,já o Budismo ,eu acredito e sinto a verdade  em muitas coisas que eles falam.

Confesso que chorei assistindo o filme do Digimon, me trouxe uma nostalgia magnifica.

Eu confesso que de vez em quando acabo suando pelos olhos assistindo alguns animes. Mas chorar nunca chorei.

Confesso que as noites têm sido horríveis, uma sensação de solidão fudida. Mas é culpa do (necessário) isolamento. Quero minha vida social de volta, saco!

Eu confesso que não sei nadar

Confesso que minha saúde mental está abalada com essa pandemia sem fim

Eu confesso que eu entrei aqui para conhecer melhor rs

Confesso que tenho uma vida ótima, estável e ao mesmo tempo é vazia. E isto me deixa muito frustrado por não ter ninguem com quem eu poderia compartilhar as coisas boas das quais tenho acesso.
Confesso ter raiva de mim mesmo, onde muito conquistei, porém, não aprendi a conquistar pessoas. Andei tanto tempo fechado em mim mesmo que desaprendi a me relacionar com pessoas.
Tenho paz e sossego e não tenho problema algum, então eu acho que não posso reclamar. Talvez seja destino, se existir.

Confesso que não faço ideia do que estou fazendo. Me sinto assustada e com medo dessa temporada nova e de toda a felicidade e riscos que tem a oferecer. Todos parecem estar tão certos disso. Tão calorosos, cheios de experiência que contam sorrindo ou chorando. O que eu estou fazendo lá quando penso em desistir mesmo antes de começar de verdade? Sou cinzenta demais

Shipow escreveu:

Confesso que tenho uma vida ótima, estável e ao mesmo tempo é vazia. E isto me deixa muito frustrado por não ter ninguem com quem eu poderia compartilhar as coisas boas das quais tenho acesso.
Confesso ter raiva de mim mesmo, onde muito conquistei, porém, não aprendi a conquistar pessoas. Andei tanto tempo fechado em mim mesmo que desaprendi a me relacionar com pessoas.
Tenho paz e sossego e não tenho problema algum, então eu acho que não posso reclamar. Talvez seja destino, se existir.

Eu confesso que também já me senti assim. Tanto tempo fechada no meu casulo junto com todas as coisas boas que eu sabia que tinha e poderia compartilhar. Curiosamente, quando comecei a me abrir para a convivência e troca com o outro, percebi que, mesmo enquanto estava lá "hibernando" na minha caverna, muitas vezes estava sendo curiosamente observada por algumas pessoas mais atentas e que, assim que decidi sair, me jogaram a "corda da amizade" e me ajudaram a sair. Em termos práticos, a saída da "caverna" começou num domingo de sol, quando decidi me juntar a um grupo e fazer uma trilha na natureza. Caminhei rumo ao encontro de mim mesma primeiro, depois ao encontro do outro. Fui perdendo o medo, depois o receio e mais tarde o pudor mesmo, de me expor, de me mostrar vulnerável, enfim de me mostrar humana.

E pra não perder o costume e continuar exercitando essa troca, você e todos aqui estão convidados a passear nos  caminhos e trilhas que tenho por dentro, lá no meu blog: www.inconsciente1976.wordpress.com

Ah, um blog também é um bom jeito de começar a compartilhar a si mesmo com os outros. Fica a dica!

Walter Bishop escreveu:

ruthjamison escreveu:

Confesso que eu fico tanto tempo dentro de casa e isolada do mundo, que parece que vivo dentro de uma bolha.

rsrsrs fosse so vc...

Sou assim também!

Eu confesso que adoro revistas de colorir (infantil e adulto)!

Isso é extremamente infantil, mas eu acho muito terapêutico - me acalma e afasta meus olhos de telas!

Confesso que estou esgotado de tudo, esses últimos anos tem sido difíceis  
Praticamente zero expectativas sobre o futuro.

Tiago escreveu:

Confesso que estou esgotado de tudo, esses últimos anos tem sido difíceis  
Praticamente zero expectativas sobre o futuro.

Confesso que me identifico.

Confesso que seria bem melhor não ser ace. Vejo muitos conhecidos vivendo coisas que eu nunca vou viver. Isso me dá uma pontinha de inveja. Ao mesmo tempo, sei que sendo quem sou nunca iria me colocar naquela situação. A diferença é que no fim do dia eles tem histórias para contar e eu não. Isso me deixa bem frustrada.

Confesso que perdi a esperança de ser feliz um dia.

Confesso que estou preocupada com o resultado das eleições e com as consequências.
Não sei como o país aguentaria mais anos deste inferno atual.

Confesso que gosto de me refugiar em meus pensamentos, onde crio universos paralelos, vivo outras vidas, em outros lugares.
Isso já me salvou algumas vezes.

Confesso que meu maior medo é morrer sem ter tido um relacionamento real e saudável como uma pessoa ace.

Confesso que depois que fui forçada a me assumir panromântica e tbm de terminar meu namoro (história um tantico pesada e complicada pra contar em detalhes), tenho tido tanto ódio de mim mesma, que voltei a pensar em t1r4r a m1nh4 própri4 v1d4 pra ver se passa logo essa dor, e tbm pra ver se nasço dentro dos padrões.

Desculpa qualquer coisa