Louise da Silva escreveu:

Confesso que depois que fui forçada a me assumir panromântica e tbm de terminar meu namoro (história um tantico pesada e complicada pra contar em detalhes), tenho tido tanto ódio de mim mesma, que voltei a pensar em t1r4r a m1nh4 própri4 v1d4 pra ver se passa logo essa dor, e tbm pra ver se nasço dentro dos padrões.

Desculpa qualquer coisa

Sinto muito que esteja passando por isso.
Antes de terminar meu relacionamento anterior ao meu atual casamento, passei por quase 6 meses de inferno na terra com as traições do meu ex, justificadas por ele pelo fato de eu não ter tanto interesse em sexo. Eu ainda não fazia ideia que existia a possibilidade de ser assexual. Isso foi há 10 anos.
Enfim, todo esse caos, somado a culpa de estar me sentindo um lixo e “defeituosa”, também pensei em acabar com meu sofrimento. E cheguei a sair de casa disposta a resolver isso.
Passei a noite fora, chorando muito, em total desespero. Depois de quase 12h em crise de estresse, consegui me acalmar e voltei para casa.
Só o que posso te dizer é que isso passa. Não sem dor, não sem possíveis traumas, mas passa e vc sai fortalecida de tudo isso.
Hoje sou casada e estou novamente passando um problema sério, só que dessa vez eu cheguei a informação que precisava, sobre ser assexual.
Não tem sido fácil, me quebrei por dentro ano passado e pela primeira vez na vida precisei de ajuda psiquiátrica pq tive crises de pânico.
A diferença em tudo isso é que hoje sou muito mais preparada para enfrentar as bombas da vida do que antes, justamente por ter superado aquela fase.
Desde então já passei outros momentos difíceis, mas também já vivi tanta coisa incrível, que sou grata por ter superado tanta dor.
Eu tenho minhas cicatrizes e não romantizo a dor e o sofrimento, mas sem tudo isso, eu não teria metade da força que tenho hoje. Faz parte da minha história.
Que tudo isso em breve seja apenas um capítulo obscuro da sua história também.
Você é melhor que tudo isso, acredite.
Be safe

Eu confesso que não gosto dos Beatles

CatLadyLaura escreveu:

Eu confesso que não gosto dos Beatles

Me chamam de louco quando eu digo isso.

Louise da Silva escreveu:

Confesso que depois que fui forçada a me assumir panromântica e tbm de terminar meu namoro (história um tantico pesada e complicada pra contar em detalhes), tenho tido tanto ódio de mim mesma, que voltei a pensar em t1r4r a m1nh4 própri4 v1d4 pra ver se passa logo essa dor, e tbm pra ver se nasço dentro dos padrões. Desculpa qualquer coisa

Confesso que espero que você esteja melhor quando ler esta mensagem, Louise. Você já se consulta com psicólogo(a)? Um(a) hipnoterapeuta pode ajudar, mas é importante selecionar bem o(a) profissional.

Lara escreveu:

Confesso que seria bem melhor não ser ace. Vejo muitos conhecidos vivendo coisas que eu nunca vou viver. Isso me dá uma pontinha de inveja. Ao mesmo tempo, sei que sendo quem sou nunca iria me colocar naquela situação. A diferença é que no fim do dia eles tem histórias para contar e eu não. Isso me deixa bem frustrada.

Confesso que a algum tempo atras eu fiz uma enquete aqui onde levantei esta questão: Se houvesse uma forma de mudar nossa condição, a pessoa mudaria.
E pelo que vi, muitos mudariam, só os mais jovens disseram que não.
Já falei isso em outras ocasiões que a nossa condição ace não dita a nossa personalidade ou comportamento. Tudo está relacionado ao que vc se permite experimentar. Para ter é preciso ser. A maior limitação que esxiste está em suas proprias crenças.
É estranho, mas muitas pessoas que me seguem e vêem meus vídeos que compartilho, dizem terem inveja de meu desapego e liberdade, que eu sou uma pessoa feliz e com minha tranquilidade vou viver 100 anos. Alguns já me pediram para sempre postar , pois eles passam a conhecer as coisas legais atraves de mim.
E eu fico me perguntando...pq ficam me falando isso? O mundo está aí para quem quiser conhece-lo, pq não vão?
É fato que a felicidade é individual a cada íntimo, porém acho queo certo é que:
A felicidade não se veste bem, não tem bons modos, não liga para o que os outros vão dizer. Ser absolutamente livre tem um ônus que poucos se atrevem a pagar.

AnaGuimaraes escreveu:

Eu confesso que também já me senti assim. Tanto tempo fechada no meu casulo junto com todas as coisas boas que eu sabia que tinha e poderia compartilhar. Curiosamente, quando comecei a me abrir para a convivência e troca com o outro, percebi que, mesmo enquanto estava lá "hibernando" na minha caverna, muitas vezes estava sendo curiosamente observada por algumas pessoas mais atentas e que, assim que decidi sair, me jogaram a "corda da amizade" e me ajudaram a sair. Em termos práticos, a saída da "caverna" começou num domingo de sol, quando decidi me juntar a um grupo e fazer uma trilha na natureza. Caminhei rumo ao encontro de mim mesma primeiro, depois ao encontro do outro. Fui perdendo o medo, depois o receio e mais tarde o pudor mesmo, de me expor, de me mostrar vulnerável, enfim de me mostrar humana.
E pra não perder o costume e continuar exercitando essa troca, você e todos aqui estão convidados a passear nos  caminhos e trilhas que tenho por dentro, lá no meu blog: www.inconsciente1976.wordpress.com
Ah, um blog também é um bom jeito de começar a compartilhar a si mesmo com os outros. Fica a dica!

Olá Ana, obrigado pelas suas palavras, e, vc está certíssima! A maturidade nos ensina muito. Comigo aconteceu ao contrário de vc... primeiro parei de me cobrar, aprendi a valorizar o momento presente e a valorizar os bons momentos da vida. Depois que me mudei para a bela cidade que resido hoje, tive a oportunidade de colocar muita coisa em prática como vc: Entrei para um grupo de amantes de trilhas. Eu já gostava e fazia trilhas solo, mas com um grupo fica bem mais alegre. Tb passei a fazer trabalho voluntário num abrigo de menores e voltei a frequentar academia de dança de salão.
Tudo é uma questão de como nos posicionamos diante da vida não é mesmo?
Pelas próximas semanas irei visitar o maior templo budista da america latina na cidade de Cotia-SP. Naturalmente eu iria sozinho como sempre, porém, agora, que encontrei pessoas que como eu curtem a contemplação das maravilhosas obras de Deus estampadas na natureza, já terei companhia.

PS. Não consegui acessar o link do seu blog.

Toda a felicidade do mundo para ti.

Romântico escreveu:

Louise da Silva escreveu:

Confesso que depois que fui forçada a me assumir panromântica e tbm de terminar meu namoro (história um tantico pesada e complicada pra contar em detalhes), tenho tido tanto ódio de mim mesma, que voltei a pensar em t1r4r a m1nh4 própri4 v1d4 pra ver se passa logo essa dor, e tbm pra ver se nasço dentro dos padrões. Desculpa qualquer coisa

Confesso que espero que você esteja melhor quando ler esta mensagem, Louise. Você já se consulta com psicólogo(a)? Um(a) hipnoterapeuta pode ajudar, mas é importante selecionar bem o(a) profissional.

Confesso que tem sido bastante difícil, pq às vezes eu acabo tendo algumas recaídas, mas tô tentando lidar com tudo isso.

Sim, eu me consulto com uma psicóloga e tá sendo muito importante pra mim ter esse acompanhamento, pq realmente não sei o que seria de mim se eu estivesse sem um apoio profissional nesse momento tão difícil.

Obrigada pelas palavras, de verdade!

Shipow escreveu:

AnaGuimaraes escreveu:

Eu confesso que também já me senti assim. Tanto tempo fechada no meu casulo junto com todas as coisas boas que eu sabia que tinha e poderia compartilhar. Curiosamente, quando comecei a me abrir para a convivência e troca com o outro, percebi que, mesmo enquanto estava lá "hibernando" na minha caverna, muitas vezes estava sendo curiosamente observada por algumas pessoas mais atentas e que, assim que decidi sair, me jogaram a "corda da amizade" e me ajudaram a sair. Em termos práticos, a saída da "caverna" começou num domingo de sol, quando decidi me juntar a um grupo e fazer uma trilha na natureza. Caminhei rumo ao encontro de mim mesma primeiro, depois ao encontro do outro. Fui perdendo o medo, depois o receio e mais tarde o pudor mesmo, de me expor, de me mostrar vulnerável, enfim de me mostrar humana.
E pra não perder o costume e continuar exercitando essa troca, você e todos aqui estão convidados a passear nos  caminhos e trilhas que tenho por dentro, lá no meu blog: www.inconsciente1976.wordpress.com
Ah, um blog também é um bom jeito de começar a compartilhar a si mesmo com os outros. Fica a dica!

Olá Ana, obrigado pelas suas palavras, e, vc está certíssima! A maturidade nos ensina muito. Comigo aconteceu ao contrário de vc... primeiro parei de me cobrar, aprendi a valorizar o momento presente e a valorizar os bons momentos da vida. Depois que me mudei para a bela cidade que resido hoje, tive a oportunidade de colocar muita coisa em prática como vc: Entrei para um grupo de amantes de trilhas. Eu já gostava e fazia trilhas solo, mas com um grupo fica bem mais alegre. Tb passei a fazer trabalho voluntário num abrigo de menores e voltei a frequentar academia de dança de salão.
Tudo é uma questão de como nos posicionamos diante da vida não é mesmo?
Pelas próximas semanas irei visitar o maior templo budista da america latina na cidade de Cotia-SP. Naturalmente eu iria sozinho como sempre, porém, agora, que encontrei pessoas que como eu curtem a contemplação das maravilhosas obras de Deus estampadas na natureza, já terei companhia.

PS. Não consegui acessar o link do seu blog.

Toda a felicidade do mundo para ti.

https://inconsciente1976.wordpress.com/ Acho que esse funciona.

Confesso que venho ler as confissões de vocês ao invés de buscar terapia

Eu confesso que tenho uma certa preguiça pra ver series, principalmente se forem muito grandes.

Confesso que odeio as pessoas me verem como vilã, inclusive odeio a ideia que as pessoas tem de vilão

É estúpida, rasa e colonizadora, é normativa e apenas reforça o status quo do que é considerado bom mesmo sendo uma forma de opressão de comportamento contra toda a diversidade humana

Confesso que sou manteiga derretida escondida em uma casca de tartaruga...(forte hahaha)

Confesso que essa foi a primeira comunidade que frequentei quando me "descobri" Ace, e por sinal me ajudou a entender muita coisa sobre esse nosso "mundo novo". Fazia muitíssimo tempo que não comentava aqui, então confesso que hoje senti muita nostalgia e saudade daquela época.

Me sinto atraído por mulheres de mais de 60 anos  , não sei o que será mas gosto de olhar para elas ...

Eu confesso que nos tempos de ORKUT, eu criei um tópico desses na comunidade 'Beleza Negra' e era um dos tópicos mais concorridos.... cada confissão de arrepiar... Então, vou confessar aqui o que confessei lá: Nos meus 13, 14 anos eu fazia cover dos MENUDOS, mais especificamente, eu era o Robby Rosa..... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Confesso que não sei o que é diastema.
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Confesso que não sei o que é diastema.
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Confesso que não sei o que é diastema.
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Confesso que nunca havia ligado para assexualidade, até ver uma reportagem na globo sobre o tema. Eu estava na sala com a minha mãe e ela me fitou de uma maneira que traduzi pelos seus olhos uma conclusão: ela me enxergava daquela forma.

Naquela época busquei um forum na internet e encontrei este, mas no dia eu não tive tanta curiosidade e acabei deixando de lado.

Fazem alguns anos desse ocorrido e semana passada me veio essa lembrança.

Sempre me autodeclarei hetero. Mas hoje passei o dia o lendo os relatos deixados aqui e tenho me identificado com bastante coisa.

É bom não se sentir só,
que pena que esse é um consolo virtual.

Confesso que eu não gosto de BBB

Eu confesso que não sei como lidar com este assunto ... não sei onde encaixo .

Sou novo na comunidade alguém pode mim ajudar?

Sou novo aqui na comunidade como faço pra usar?

E eu confesso que adoro dar a minha raba, enquanto dou um "pegão" no meu cachimbo. Faço isso quase todos os dias, quando minha esposa sai pro trabalho dela. Então, eu pego o meu consolo de 23x5cm, visto a minha calcinha, meu vestidinho, o sutiã e as sandálias de salto alto. Meus pezinhos são lindos. Então eu "grudo" o pinto de silicone na parede, e fumo enquanto dou o meu cuzinho. É delicioso !

Eu gostaria que as coisas tivessem sido diferentes...