percebo que as pessoas do fórum gostam muito de filmes e séries,e muitas dessas obras são pouco conhecidas,aqui você pode expô-las para que outras pessoas assistam e deem opiniões.

eu particulamente amo glee.... mas creio que muita gente aqui nao vá com a cara do seriado hehe, mas indico tb the big bang theory... sei que bastaaante gente asqui já o assiste e eu amo tb <3 minha segunda serie favorita e de filme um que eu achei lindo é um chamado across the universe <3 é um musical só com musicas dos beatles

Eu gosto bastante de Weeds. Análise da série: http://algumascoisas.com.br/weeds-1o-temporada-acende-puxa-prende-passa/



De filmes eu tenho meu amor (como a maioria daqui deve saber, ok, todos já sabem) por Tomates Verdes Fritos! Mas acho que resumo não há pra essa história linda ^^'

Bom, eu dificilmente assisto alguma série que não tenha nada de absurdo/fantástico/irreal acontecendo de fundo. Não vejo graça em histórias com pessoas comuns. :/ Algumas que eu assisto:

The Listener: Um paramédico canadense que pode ler mentes, a série é construída nas consequências que isso traz pra ele e como ele não consegue deixar de ajudar outras pessoas com isso
Continuum: Protagonizada pela BAMF Rachel Nichols, ela interpreta uma policial do ano de 2077 que vem parar nos nossos dias acidentalmente. Trata de muitos temas políticos como: O crescimento de corporativismo substituindo governos civis, direitos civis no sistema capitalista, etc. Bastante coisas relacionadas a ética e filosofia desenrolam nessa série, eu gostei...  
Warehouse 13: Basicamente um armazém enorme nos EUA que guarda milhares de objetos amaldiçoados, sobrenaturais, etc. Ela lida com a coleta dos objetos e o dia-dia dos agentes desse armazém, empregados por uma organização que existe há séculos e teve 12 armazéns similares no passado, em várias civilizações históricas.

Nota-se que sou babaca pelo seriado que vou recomendar. O nome é That 70's show e o acompanho desde 2011, mas ela é de 98. Ela me parece ser bem complicada de encontrar na internet, então o único canal que encontrei os episódios foi esse (que não é bem organizado): https://www.youtube.com/user/T70Scrazy?feature=watch

O seriado fala sobre a vida de seis jovens nos anos setenta. É de humor.

Breaking Bad. Não sei se já conhece dado que a quinta temporada teve um hype bem alto, mas fica aí a recomendação. Melhor série que já assisti (e talvez melhor entre outros formatos também). Vivo revendo cenas que me dão arrepios até hoje. A transição do Walt no decorrer da série é algo fantástico...

Indie Game: The Movie.


É uma inspiração pra minha vida, muito interessante e com todo um clima especial. Queria que nunca acabasse.

Série adoro the big bang theory acompanho desde o início, está na 7 temporada dou muita risada, pra quem gosta de comédia recomendo . De outras que já passaram gostei de three rivers drama, eu a patroa e as crianças comédia, filme gosto da saga x-men pra mim o confronto final é o melhor de todos.

Quem somos nós?

Assisti esse filme hoje e me passou muita ideia boa pela cabeça. Tive que parar inúmeras vezes pra pensar sobre tudo que ele aborda. Recomendo muitíssimo!

Nesse site, tem algumas mensagens e concepções para depois de assistir o filme: http://www.valzacchi.com.br/autoconhecimento/mp3/QUEM%20SOMOS%20NOS.pdf

Comecei assistir Almost Human esperando me decepcionar mas eu gostei, achava que só ia ser mais uma série que tenta ser uma réplica de blockbusters mas traz temas também ligados com filosofia e muitas vezes, psicologia. Eu fico aliviado de ver como séries de Ficção Cientifica estão sobrevivendo.  Por pouco achei que ia ser obrigado a ver coisas de Fantasia pra não ficar sem assistir nada...

Conta a história do detetive John Kennex que precisa conviver com o robô Dorian como seu novo parceiro no departamento de polícia. Ela tem pilar sobre a questão de androides. Até onde eles seriam humanos ? São eles humanos ? Ou seriam eles outra coisa, mas tão dignos quanto ? Mas também fala sobre muitas outras tecnologias emergentes...

Como Continuum, é situada em um futuro não muito distante. Mas ela é meio que uma "antítese" a Continuum, enquanto essa última frequentemente alerta sobre os problemas de corporações dominarem nossa vida e óbvio direito nosso de lutar contra elas, Almost Human praticamente esquece essas consequências e traz uma visão mais, ahn, "direitista"... Ou "americanista" mesmo. hahah Mas calma, não tem nada a ver com fascismo e a coisa toda...

É que ela é exibida pela FOX, uma emissora mainstream lá. E os escritores provavelmente são os típicos liberais americanos, que não são extremistas que nem os conservadores, mas ainda assim estão bem longe de serem "lefties". Então você meio que vai se morder por ver eles generalizando movimentos como os Anonymous e meio insinuando que no futuro esses movimentos cyberativistas vão virar máfias e cartéis de crime. Além da óbvia referência a admiração que alguns deles tem ao cara que "luta contra o terror" e "intervém pelo bem de todos". Eu posso estar exagerando também, a série até agora só tem 4 episódios, quem sabe até o final eles mostram o outro lado da moeda...

Mas mesmo assim, vale a pena assistir e o fato de falar sobre o mesmo tema de outra série similar mas com um tom diferente faz mais interessante ainda, mostra que alguns poucos ainda estão dispostos a falar sobre o futuro que nos espera e que se ficarmos presos nessa nostalgia do "glorioso passado", todos vão se ferrar sistematicamente... E ah, é uma série sucessora espiritual de Fringe, então vale mais a pena ainda.  

Kavernista, você escreve muito bem! E tem uma visão clara da realidade nacional, de ficção científica e tecnologia. Além de estar bem antenado (ops, figura de linguagem obsoleta)... estar bem conectado com a atualidade. Parabéns!

Turunah escreveu:

Kavernista, você escreve muito bem! E tem uma visão clara da realidade nacional, de ficção científica e tecnologia. Além de estar bem antenado (ops, figura de linguagem obsoleta)... estar bem conectado com a atualidade. Parabéns!

Que isso. =P Tenho que comer muito feijão com arroz pra escrever bem ainda, mas obrigado.   

Você também falou da série original de Star Trek naquele tópico uma vez, porque não deixa uma sugestão de alguma outra série/filme pra nós ?

Minhas séries são tão antigas quanto aquela: Terra de Gigantes, Perdidos no Espaço, Viagem ao Fundo do Mar... com bonecos de borracha e cheiro de naftalina... A última série que tentei seguir foi Heroes, mas me decepcionei com a falta de rumo que tomou. Não tenho tv a cabo no rancho e a até que venha a tv digital para valer com canais abertos de qualidade (que sonho!), ficarei na saudade.



Não riam... bem... riam com respeito!

Turunah escreveu:

... Perdidos no Espaço

Aliás, Dr. Smith era assexual!

.

Turunah, na verdade eu acho séries dos anos 60 simplesmente fantásticas. Era o pico da Ficção Cíentifica na TV, se concentravam muito mais na escrita do que no resto. Lost In Space é outro "must watch" na minha lista. Aliás, Doctor Who clássico, que tinha os mesmos efeitos de bonecos de borracha e homens de papel alumínio é muito bom também:
https://www.dailymotion.com/video/xptm0v_inferno-part1_shortfilms

(Esse é dos anos 70, mas os anos 70 foram meio que o equivalente dos anos 60 no Reino Unido - a BBC sempre foi atrasada)

Essa época é tão "mágica" que até tentam recriar aquele período:


Isso é Star Trek Continues, uma fan series de Star Trek, uma das melhores - senão a melhor - já feitas. Tenta recriar todos os efeitos e cenários possíveis da época. Simplesmente genial.  

Sherlock da BBC série que adapta as histórias de Sherlock Holmes para os tempos atuais. Série rápida e curta com duas temporadas de 3 episódios cada de duração de 1 hora e meia. Com Benedict Cumberbatch e Martin Freeman(vulgos Khan e Bilbo Baggins)
OBS: a série volta dia primeiro de janeiro para a terceira temporada.

Peraí, cada temporada é composta de 3 episódios com duração de filme?

:O

Tem Elementary que também faz isso, mas em ep com tamanhos normais e ainda está na segunda temporada. É muito boa =]

Uau, vou procurar essas série. Parecem serem feitas pra mim, desisti do How i met your mother e tô adiando Game of Thrones.

Sim, Lipe. Cada episódio é adaptado de um conto ou romance do Doyle e os três vão desenvolver a trama da temporada. Por exemplo o piloto é sobre o Um estudo em vermelho adaptado para um estudo em rosa. Já o primeiro da segunda temporada é Um Escândalo na Boemia que foi adaptado para A Scandal in Belgravia (trata da família real britânica).
O bom é que não existe a obrigação de fazer maratona você pode ver muito espaçado um do outro, como filme. Os roteristas são muito bons e os atores dão um show (Moriarty é meu preferido)

Minha estreia  favorita  desse ano foi Orphan Black série da BBC América com 13 episódios e renovação certa pra abril de 2014.
Série Sci-fi de primeira, com tramas bem elaboradas que vão construindo um enredo bem montado, que aborda questões éticas e morais. É o tipo de série que o quanto menos você souber antes de começar a ver, melhor. A atriz principal Tatiana Maslany tá concorrendo ao globo de ouro com esse papel na série.
Vou deixar a sinopse no spoiler pra quem tiver interessado.

Spoiler:

E Doctor Who sempre é recomendado!

Eu venho me torturando pra não postar isso aqui mas... Eu gostei de Lost Girl.   AVISO: Tem muitas cenas de sexo.

Fico feliz por não me sentir um completo alienígena por sentir a necessidade de frisar isso. Mas eu sei que vocês entendem todo esse lance, algumas pessoas são meio sensíveis a séries com gore, com violência, outras já enjoam com technobabble demais e outras não suportam nada de mágica, algumas não gostam de personagens engraçados ou muito comuns - outras não gostam de personagens muito excêntricos e sérios. Enfim, o fato de ter muitas cenas de sexo é só uma característica e vai de cada um aceitar ou não. E é uma característica que faz total sentido pro argumento da série.

A personagem principal é uma súcubo, um ser mitológico que vive de energia sexual. O que pode ser uma arma - ela pode matar a pessoa tirando toda sua energia - ou uma benção por ela poder se curar e aumentar a força física através disso. Ela entra em rota de colisão com um submundo, compostos por Faes, outros seres mitológicos que convivem em um sistema binário: A Luz e a Escuridão. Cada um desses lados tem um líder e uma estrutura, e é dito que eles vivem uma espécie de Guerra Fria.

Bo, como é o nome da súcubo, sequer sabia da existência de outros como ela e correu a vida inteira do que ela pensava ser uma maldição. O problema é que ela não consegue ser 8 ou 80, nega completamente se associar com qualquer um dos lados, o que vai desenrolando a trama da série.   E tem a Kenzi, que só pela fofura dela já vale a pena.

Nunca pensei que eu fosse ser tão resiliente com uma série tão erotizada, isso geralmente sempre me espantou... E eu também nunca fui com a cara de elementos fantásticos, sou um desses chatos fanáticos por Ficção Cíentifica.  :P  Mas compensou muito pela forma que os personagens são escritos: Não parecem fantoches perfeitos e sem falhas. Os escritores não tentam contornar coisas que podem ser "moralmente questionáveis" pra quem assiste, só mostram uma história nua (!!!) e crua que não é muito bem "mastigada".

E os usos dos mitos é muito bom e não é muito eurocentrista. Nada de anjos, demônios, deus, lúcifer... É uma mistura de mitos de muitas civilizações diferentes... As vezes você não precisa nem consultar uma enciclopédia especifica da série, os seres mitológicos são bem condizentes com o que está registrado em enciclopédias do mundo real.

Se existe essa discussão quanto a utilidade de cenas de sexo em obras dramatúrgicas, bem, isso pode ser considerado um experimento. Eu vivo pulando as mil cenas de sexo e até agora não perdi sequer um detalhezinho da história.  :v hahaha

Donnie Darko.Simplesmente o melhor cult já feito.
Gosto muito do filme por que me identifiquei com umas partes dele,além de ser uma obra prima cinematográfica,ele fica aberto á varias interpretações e nos faz pensar em nós mesmos e na sociedade por muitas vezes.Passa muitas mensagens de maneira bem sublime.
(meu avatar é inspirado nesse filme)

O curioso caso de Benjamim Button