Segue o texto:

http://www.catarticos.com.br/doce/liberacao-sexual-vs-novas-formas-de-dominacao/


O que vc dizem, amigos, amigas e amigues, sobre o referido texto?


Há braços o/

Achei ótimo o texto. Eu sempre DETESTEI essa ideia de que a mulher para ser poderosa/importante ela tem que ser sexy, e nunca engoli esse papinho de "liberação sexual" que tentam usar pra justificar esse estereótipo. A autora do texto explicou tudo isso muito bem, de uma foram que eu provavelmente não conseguiria.

E é bem isso mesmo que ela fala, liberação sexual é o cacete, nós estamos longe ainda de conseguir uma sociedade que realmente nos proporcione liberdade no campo da sexualidade.
De um lado existe a repressão: mulher tem que se guardar, mulher não pode ter vários parceiros, etc. Do outro existe a cobrança: a mulher tem que agradar sexualmente o homem em todos os aspectos, o homem tem que "pegar" sempre todas as mulheres que conseguir, e tem que estar sempre fazendo sexo(heterossexual, é claro).

E o trecho em que ela fala sobre pornografia... Pelo amor, não tem nem o que comentar. Nojo e desprezo é só o que consigo sentir por aqueles caras. E acho pior ainda ver como os caras por aí idolatram a pornografia, até mesmo aqueles que se julgam "caras legais e conscientes". Dizem que acham o estupro uma coisa horrível, mas idolatram uma indústria que se alimenta disso. Vou parar por aqui ou não vou resistir à vontade que estou sentindo de descarregar meu ódio no teclado, e vocês não merecem ler isso.

Gostei do texto. Simpatizo com o que ela diz. Embora tenha ficado um bocado com a sensação que ela detesta os homens, sinceramente.

Há mesmo gente que idolatra a indústria pornográfica. Mas penso que é porque não têm consciência do que ela significa. É preciso não fechar totalmente os poros da empathia para ficar escandalizado.

Pessoalmente fico escandalizado com um prólogo. Com o riso partilhado entre um grupo de gajos que se aprestam a danificar (...mas com disciplina e por isso tudo bem...) o material que lhes é apresentado. A rapariga está excluída deste riso! Geralmente ela sorri: não sabendo o que escolher entre rir-se também ou não se rir de todo. Fico escandalizado.

Mas para idolatrar a indústria pornográfica é preciso também não encontrar nada de melhor para fazer do que esconder a virilidade num buraco aos contornos de porcelana.


Não gostava de conhecer essa Levy que "aplicava batom de guerra da Chanel", que a autora menciona. Até simpatizo com batom - de Chanel ou de chanel - mas não de guerra.

“estupro é nada mais, nada menos que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantém todas as mulheres em um estado contínuo de medo”.

Generalizações à parte, é por aí. O sistema está aí, sempre esteve, e ele é absolutamente escravocrata. Sua algema: o medo. E como não ter medo?
Quando se nasce, vive e morre escravo, o medo chega a ser tangível, muda o curso das coisas - ditadura que é. Faz a gente mudar de calçada, mudar de roupa, mudar de emprego, sufocar o verbo... mas principalmente, tentar se adaptar (o que é mais doloroso).

Fico imaginando, como será viver sem esta sombra? Gostaria de saber que existe uma mulher que realmente transcendeu este fantasma silencioso da opressão. Daí sim vou acreditar em liberação, nem digo sexual, mas humanitária.

Gostei muito do texto. Eu já tinha pensado em coisas assim por conta própria, mas é sempre bom achar alguém que organizou as idéias. Que "liberação" é essa onde temos que seguir um certo comportamento de qualquer forma, sempre para agradar outros que não são nós mesmxs, sendo que só o que mudou com relação à repressão anterior foi qual era esse comportamento? Antes: precisa ser casta. Agora: precisa ser o que quer que seja isso que estão virando. E sempre disfarçando, chamando de liberdade! Argh.

Amélie escreveu:

“estupro é nada mais, nada menos que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantém todas as mulheres em um estado contínuo de medo”.

Generalizações à parte, é por aí. O sistema está aí, sempre esteve, e ele é absolutamente escravocrata. Sua algema: o medo. E como não ter medo?
Quando se nasce, vive e morre escravo, o medo chega a ser tangível, muda o curso das coisas - ditadura que é. Faz a gente mudar de calçada, mudar de roupa, mudar de emprego, sufocar o verbo... mas principalmente, tentar se adaptar (o que é mais doloroso).

Fico imaginando, como será viver sem esta sombra? Gostaria de saber que existe uma mulher que realmente transcendeu este fantasma silencioso da opressão. Daí sim vou acreditar em liberação, nem digo sexual, mas humanitária.

Entendo o que você quer dizer, Amélie. Eu acho que o único jeito é as mulheres aprendendo a se defender. Vejo por aí tantas mulheres ingênuas, a ponto de acharem que a ideia de "ensine a não estuprar, não a não ser estupradx" vai pegar. Bem, se for, vai demorar. Até lá, precisamos nos proteger. Como me dá nos nervos a história do -Ah! Mas quem mandou andar sozinha? Devia ter levado um homem para protegê-la!- e semelhantes. Eu estou aprendendo artes marciais e recomendo a todxs fazer o mesmo. Quando seu próprio corpo virar uma arma mortal, aí talvez você consiga se sentir confiante a ponto de se elevar da esfera do medo e enfrentar os pervertidos que te assediarem, tanto oral quanto fisicamente.

Bem, pelo menos se elevará do medo físico. O resto, se vier, virá muito depois.

Artes marciais deve ser ótimo, Val. Gostaria de poder tentar, mas tenho algumas limitações físicas. Mas acho que a mulhererada deve tentar se defender como der, apoio totalmente.

Agora, lembrei de algo que é inerente ao tema "liberação sexual" e que mais vitimiza mulheres: assumir-se com uma orientação sexual diferente da heterossexual. Muitas lésbicas sofrem violência verbal, emocional, física e sexual. Imagino que assumir-se assex também poderia ser motivo de retaliação para os perturbados e sádicos de plantão. Q sufoco...

Amélie escreveu:

“estupro é nada mais, nada menos que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantém todas as mulheres em um estado contínuo de medo”.

Generalizações à parte, é por aí. O sistema está aí, sempre esteve, e ele é absolutamente escravocrata. Sua algema: o medo. E como não ter medo?
Quando se nasce, vive e morre escravo, o medo chega a ser tangível, muda o curso das coisas - ditadura que é. Faz a gente mudar de calçada, mudar de roupa, mudar de emprego, sufocar o verbo... mas principalmente, tentar se adaptar (o que é mais doloroso).

Fico imaginando, como será viver sem esta sombra? Gostaria de saber que existe uma mulher que realmente transcendeu este fantasma silencioso da opressão. Daí sim vou acreditar em liberação, nem digo sexual, mas humanitária.

Gostei de ler o teu comentário Amélie (:


Não acho que as artes marciais sejam solução. Não acho de todo, para ser sincero. Mas penso que compreendo (um pouco) o que leva uma mulher a treinar krav maga ou outras técnicas que podem ser mais ou menos aprendidas sem muito treino. E... força. Se te faz sentir bem Val_de_espadas, força (:
A solução para mim seria simplesmente deixar de existir opressão. E para acabar com a opressão é preciso...bem...nem quero ir por aí.

A uns anos havia lido no jornal local que toda a opressor contra a mulher, aliás, a opressão contra tudo o que é feminino só vai acabar daqui a uns 200 anos. Seja como for, não vamos viver pra ver esse mundo perfeito.

syckoa escreveu:

Gostei de ler o teu comentário Amélie (:

Não acho que as artes marciais sejam solução. Não acho de todo, para ser sincero. Mas penso que compreendo (um pouco) o que leva uma mulher a treinar krav maga ou outras técnicas que podem ser mais ou menos aprendidas sem muito treino. E... força. Se te faz sentir bem Val_de_espadas, força (:
A solução para mim seria simplesmente deixar de existir opressão. E para acabar com a opressão é preciso...bem...nem quero ir por aí.

Devo ter me expressado mal, não falei que era solução não, só falei que é algo que precisamos fazer enquanto a opressão continuar existindo. A sociedade condiciona as mulheres para serem dependentes dos homens até mesmo quando precisam se proteger de outros homens, e aprender técnicas de defesa pessoal viria como uma medida paliativa para amenizar os efeitos disso e nos deixar um pouco mais seguras, independentes e confiantes.

PS: Entendam que, quando eu generalizo, não necessariamente estou dizendo que todxs são assim. Nesses casos, falo da maioria.

simplesmente ameeeeeei o texto em tudo q ele falou, tenho notado um grande aumento nesse movimento de "libertação sexual" e sempre pensei q isso nao era o q parecia realmente... a começar por essa musica NOJENTA q as pessoas insistiam em falar que tinha a ver com libertação sexual da mulher e nao sobre estupro (da pra acreditar nisso?)

Amélie escreveu:

“estupro é nada mais, nada menos que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantém todas as mulheres em um estado contínuo de medo”.

Generalizações à parte, é por aí. O sistema está aí, sempre esteve, e ele é absolutamente escravocrata. Sua algema: o medo. E como não ter medo?
Quando se nasce, vive e morre escravo, o medo chega a ser tangível, muda o curso das coisas - ditadura que é. Faz a gente mudar de calçada, mudar de roupa, mudar de emprego, sufocar o verbo... mas principalmente, tentar se adaptar (o que é mais doloroso).

Fico imaginando, como será viver sem esta sombra? Gostaria de saber que existe uma mulher que realmente transcendeu este fantasma silencioso da opressão. Daí sim vou acreditar em liberação, nem digo sexual, mas humanitária.

gostei do jeito q vc pensou amélie bem parecido com o meu so queria ressaltar uma coisa na frase “estupro é nada mais, nada menos que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantém todas as mulheres em um estado contínuo de medo”. há uma generalização bastante óbvia dos homens, porém essa generalização pode ser "perdoada" por dois motivos na minha opinião, o primeiro motivo que é meio "viajado" XD é de que o homem como identidade de genero é um modelo de pessoa machista........ genero é tudo aquilo que te engloba numa classificação pelo jeito que vc vive, e meio q em todo esse tempo de historia da terra homens sempre foram ensinados a serem "superiores" as mulheres, o outro motivo q encontro "menos viajado" XD é que na parte em que o texto menciona "todos os homens" ele está incluindo os que nao fazem parte efetiva nessa opressão... pense comigo, por mais que o homen nao seja machista ou coisa do tipo isso nao o impede de inconcientemente se "aproveitar" dessas vantagens que outros homens opressores deram a ele nesses anos de historia opressiva

No imagem que botei como spoiler tem uma imagem relevante sobre o assunto, mas ela é forte (creio eu, para alguns membros daqui) então botei dessa forma em forma de respeito pelos membros do fórum.

Uma verdade [+18]:

Gostei de ler o teu comentário Amélie (:

Citação :

Não acho que as artes marciais sejam solução. Não acho de todo, para ser sincero. Mas penso que compreendo (um pouco) o que leva uma mulher a treinar krav maga ou outras técnicas que podem ser mais ou menos aprendidas sem muito treino. E... força. Se te faz sentir bem Val_de_espadas, força (:
A solução para mim seria simplesmente deixar de existir opressão. E para acabar com a opressão é preciso...bem...nem quero ir por aí.

Valeu, syckoa! E concordo contigo, artes marciais podem dar um relativo empoderamento -que acho que foi o que pensou a val_de_espadas, com acerto a meu ver-, mas são apenas uma ferramenta contra a violência física (não todas as outras) e que inclusive pode ser falível, haja visto que se assenta sobre uma predisposição psicológica já previamente submetida à própria opressão por longo tempo (eu congelaria de medo e covardia mesmo que me sentisse a Beatrix Kiddo do Kill Bill, primeiro porque minha índole é pacífica, segundo porque cresci em um lar opressor e castrador que doutrinou-me para sobreviver ao sistema não para enfrentá-lo - não que eu não faça esforços para mudar isso, mas estas construções não se derrubam de um dia para o outro, certo?).

Falar em solução é algo bastante utópico neste momento, mas acho que passa por um processo educacional multissetorial de longuíssimo prazo.

Citação :

gostei do jeito q vc pensou amélie bem parecido com o meu so queria ressaltar uma coisa na frase “estupro é nada mais, nada menos que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantém todas as mulheres em um estado contínuo de medo”. há uma generalização bastante óbvia dos homens, porém essa generalização pode ser "perdoada" por dois motivos na minha opinião, o primeiro motivo que é meio "viajado" XD é de que o homem como identidade de genero é um modelo de pessoa machista........ genero é tudo aquilo que te engloba numa classificação pelo jeito que vc vive, e meio q em todo esse tempo de historia da terra homens sempre foram ensinados a serem "superiores" as mulheres, o outro motivo q encontro "menos viajado" XD é que na parte em que o texto menciona "todos os homens" ele está incluindo os que nao fazem parte efetiva nessa opressão... pense comigo, por mais que o homen nao seja machista ou coisa do tipo isso nao o impede de inconcientemente se "aproveitar" dessas vantagens que outros homens opressores deram a ele nesses anos de historia opressiva

Faz sentido pra mim, lee nunes
Mas a coisa é tããão complexa que, sendo assim, poderíamos incluir uma legião de mulheres que também são omissas e opressoras ante às próprias mulheres e multiplicam o sistema através da educação sexista de seus filhos, independentemente do gênero destes. Eita! Tomara que o Lipe de Freitas esteja certo e que 200 anos sejam suficientes pra mudar isso!

Ih, gente, desculpa, mas acho que não tô sabendo fazer estas citações direito! Aff!  :x 

Parabéns pela excelente publicação Amélie!   

Valeu, Roger! Este fórum tem um nível de debate muito bom, a gente até enfrenta a timidez pra debater também hehe

Arrumei suas quotes Amelie! Se quiser ver como fiz é só clicar em editar pra ver como ficam as tags. ^^

Amélie escreveu:

Ih, gente, desculpa, mas acho que não tô sabendo fazer estas citações direito! Aff!  :x 

Se tu quiser citar várias opiniões, basta clicar em "multi-quote" nos posts que tu quer se referir e depois clicar em "responder" como se tu fosse postar uma resposta normalmente. Pra citar apenas um post, basta clical em "citar".

Espero ter esclarecido sua dúvida.

Obrigada, Lipe de Freitas e Elemento Neutro! Me achei agora.   

Amélie escreveu:

Obrigada, Lipe de Freitas e Elemento Neutro! Me achei agora.   

Yes!

E qualquer coisa, é só perguntar.

Eu escreveu:

Devo ter me expressado mal, não falei que era solução não, só falei que é algo que precisamos fazer enquanto a opressão continuar existindo. A sociedade condiciona as mulheres para serem dependentes dos homens até mesmo quando precisam se proteger de outros homens, e aprender técnicas de defesa pessoal viria como uma medida paliativa para amenizar os efeitos disso e nos deixar um pouco mais seguras, independentes e confiantes.

Amélie escreveu:

Citação :

Não acho que as artes marciais sejam solução. Não acho de todo, para ser sincero. Mas penso que compreendo (um pouco) o que leva uma mulher a treinar krav maga ou outras técnicas que podem ser mais ou menos aprendidas sem muito treino. E... força. Se te faz sentir bem Val_de_espadas, força (:
A solução para mim seria simplesmente deixar de existir opressão. E para acabar com a opressão é preciso...bem...nem quero ir por aí.

Valeu, syckoa! E concordo contigo, artes marciais podem dar um relativo empoderamento -que acho que foi o que pensou a val_de_espadas, com acerto a meu ver-, mas são apenas uma ferramenta contra a violência física (não todas as outras) e que inclusive pode ser falível, haja visto que se assenta sobre uma predisposição psicológica já previamente submetida à própria opressão por longo tempo (eu congelaria de medo e covardia mesmo que me sentisse a Beatrix Kiddo do Kill Bill, primeiro porque minha índole é pacífica, segundo porque cresci em um lar opressor e castrador que doutrinou-me para sobreviver ao sistema não para enfrentá-lo - não que eu não faça esforços para mudar isso, mas estas construções não se derrubam de um dia para o outro, certo?).

Falar em solução é algo bastante utópico neste momento, mas acho que passa por um processo educacional multissetorial de longuíssimo prazo.

Olá Amélie! Entendo seu ponto de vista, mas como já tinha explicado, não vejo as artes marciais como solução mas sim como medida paliativa. Seria uma resposta à violência que as mulheres podem sofrer neste país - pra não dizer mundo - machista. Violência gera violência, ataque gera defesa, opressão gera revolta. Eu acredito que, conforme você vai aprendendo as técnicas e treinando, vai se construindo uma confiança cada vez maior dentro de você. Aí, se acontecesse de atacarem, a pessoa conseguiria se defender baseando-se não só nas técnicas mas também na disciplina que aprendeu em seus anos de treino. Entende? É um processo que muda a pessoa.

Não é solução, e dizer que "deixar de existir opressão é solução" também não. O que fazer para combater a opressão? Construa essa confiança. Um dia, você gritará "CHEGA!" e começará a enfrentar quem te ofende. Agora, se ninguém tentar fazer isso, aí é que não muda nada mesmo.

Se me permites, val_de_espadas, não sou contra o uso da força. Quando não se consegue educar os opressores "isso que fazeis não está certo" :p , saqueis então da espada.

Só acho (pessoalmente, tem a ver com os gostos de cada um) que nem toda gente precisa de saber defender-se. Eu sinto-me útil quando consigo impedir alguém de roubar uma carteira ou assim   
Se todos se defendessem como eu ou melhor, ficaria triste por me sentir inútil

Estamos cá também para nos ajudar uns aos outros.

Se para ti é importante sentires-te segura nesse tipo de situações, tenho a certeza que vais conseguir (:

Citação :

Olá Amélie! Entendo seu ponto de vista, mas como já tinha explicado, não vejo as artes marciais como solução mas sim como medida paliativa. Seria uma resposta à violência que as mulheres podem sofrer neste país - pra não dizer mundo - machista. Violência gera violência, ataque gera defesa, opressão gera revolta. Eu acredito que, conforme você vai aprendendo as técnicas e treinando, vai se construindo uma confiança cada vez maior dentro de você. Aí, se acontecesse de atacarem, a pessoa conseguiria se defender baseando-se não só nas técnicas mas também na disciplina que aprendeu em seus anos de treino. Entende? É um processo que muda a pessoa.

Sim, entendi como medida paliativa e apoio muito, até porque acho muito interessante a disciplina e o empoderamento mental que as artes marciais propiciam. Mas sou renga da coluna, ia desmontar na primeira aula kkkk. Renga da coluna e medrosa, então ferrou!

Citação :

Eu sinto-me útil quando consigo impedir alguém de roubar uma carteira ou assim  
Se todos se defendessem como eu ou melhor, ficaria triste por me sentir inútil triste
Estamos cá também para nos ajudar uns aos outros.

Ta aí! Parte da solução é ter quem lute conosco e por todas as minorias.