Não sei se esses são realmente maioria, são em grande número mas não necessariamente maioria, o acontece é que os muitos efeminados por vezes acabam sendo escandalosos - e isso chama muito a atenção. Logo, se você vê um homem extremamente efeminado está certo de que ele é gay, pelo contrário se você vê um homem masculino você é condicionado a pensar que ele é hétero - imagine quantos caras gays você pode estar tomando por hétero só porque são gays masculinos. Agora, ser efeminado ou não depende de muita coisa, como você citou o meio sexual por exemplo posso te dizer que traços efeminados são puramente culturais, algo que os gays aprendem dependendo do meio onde estão. Eu por exemplo vejo que meus amigos gays mais "alegres" são de classes economicas mais baixas - mas isso não é necessariamente verdade para todos - creio que isso se deve simplesmente por questões culturais. Pelo outro lado outros amigos meus que também são homoafetivos mas de classes economicas mais altas vivem uma realidade diferente onde a "cultura do comportamento efeminado" por alguma razão tem menos força, mas não quer dizer que isso seja uma regra. Tenho dois amigos gays que moram na Europa e eles já comentaram sobre essas diferenças culturais no "meio gay" entre diferentes partes do mundo - em países onde a homossexualidade é punida por morte por exemplo, homem efeminado é morto, por isso o único comportamento que os gays de lá aprendem é o "comportamento hétero", o único jeito de saber quem é o que é descobrir quem se relaciona com quem e se isso acontecer os gays podem ser mortos. Mesmo assim, em países mais liberais como reino unido ou suíça a "cultura do efeminado" tem menos força o que desconstroi o preconceito de que gays são intrisicamente efeminados. Como disse, pra mim, ser efeminado ou não é algo cultural mesmo