http://mulher.terra.com.br/comportamento/assexuais-explicam-outra-forma-de-se-relacionarem,04bfb7f9b44be5c44b32831684d9c558m25vRCRD.html

Achei legal a matéria e resolvi compartilhá-la com vcs.

Foi essa matéria mesmo que eu vi no facebook e me identifiquei na hora e fui buscar informações. É bem interessante mesmo

Legal, só que eu creio que talvez a nossa comunidade possa também tentar dar um pouco mais de visibilidade a causa, uns tempos atrás na universidade vi vários cartazes sobre a transfobia, então pensei que talvez nós pudéssemos fazer o mesmo, só que do jeito que o povo é, é capaz de arrancarem em menos de 10 minutos kkkkkkkkkk

Hist escreveu:

Legal, só que eu creio que talvez a nossa comunidade possa também tentar dar um pouco mais de visibilidade a causa, uns tempos atrás na universidade vi vários cartazes sobre a transfobia, então pensei que talvez nós pudéssemos fazer o mesmo, só que do jeito que o povo é, é capaz de arrancarem em menos de 10 minutos kkkkkkkkkk

Queria poder trazer mais esse assunto na minha universidade, apesar de eu estuda Artes e o pessoal ser - pelo menos em teoria - mente bem aberta, ainda bate um medo. :s

Eu fico rindo bastante internamente do povo de história da minha universidade, ("meu curso"), eles afirmam que não tem nenhum preconceito, só que eu creio que eles são os mais preconceituosos, e ao contrário deles eu não falo que não tenho preconceitos, eu tenho sim e com muitas coisas, eles falam que são mente aberta, só que na vez que citei assexualidade parece que só um aluno e o professor acreditou e ainda saíram falando que não existia, que eram mentirosos, somente um colega conversou comigo depois falando que já tinha pesquisado e achava que existia sim, só que ele falou assexuados kkkkkk, eu não sei se o povo de artes da sua universidade iria gostar, aqui eu percebi que para eles a assexualidade seria como um forte tapa na cara.

hinara escreveu:

http://mulher.terra.com.br/comportamento/assexuais-explicam-outra-forma-de-se-relacionarem,04bfb7f9b44be5c44b32831684d9c558m25vRCRD.html

Achei legal a matéria e resolvi compartilhá-la com vcs.

Realmente boa a matéria! Valeu por compartilhar.
Porém há algo estranho neste trecho:

Larissa Pinho, de 18 anos, também é assexual e mantém um relacionamento com um garoto sexual.
“Comecei a namorar com alguém que eu gosto bastante e que, por acaso, é sexualmente ativo. Ele já sabia da minha assexualidade quando mostrou interesse em mim e sabia também da enorme possibilidade de nunca termos uma intimidade maior do que simplesmente dormirmos juntos. Mas me sinto bastante confortável para fazer sexo com ele, mesmo não sentindo atração nenhuma”, ela relata."

Se ela, de fato, fosse demissexual, sentiria-se atraída (por se envolver emocionalmente, por gostar do cara).
Mas se não sente atração mesmo assim, então é assexual romântica.

Muito interessante a matéria! Me chamou a atenção esse argumento de Débora Pissarra:

Mas segundo Pissarra, o desejo sexual do assexual pode, por algum motivo, ter parado em um estágio infantil, por isso não sentem interesse no sexo.

Essa eu nunca tinha visto antes! Estudamos, trabalhamos, constituímos família, mas se não gostamos de sexo ainda não atingimos o patamar supremo da "idade adulta". Sinceramente... só quero saber quando vão parar de tentar nos encaixar como pessoas que precisam de tratamento, que precisam a todo custo sentir esse fenômeno que é a atração sexual.

Oliver A. escreveu:

Muito interessante a matéria! Me chamou a atenção esse argumento de Débora Pissarra:

Mas segundo Pissarra, o desejo sexual do assexual pode, por algum motivo, ter parado em um estágio infantil, por isso não sentem interesse no sexo.

Essa eu nunca tinha visto antes! Estudamos, trabalhamos, constituímos família, mas se não gostamos de sexo ainda não atingimos o patamar supremo da "idade adulta". Sinceramente... só quero saber quando vão parar de tentar nos encaixar como pessoas que precisam de tratamento, que precisam a todo custo sentir esse fenômeno que é a atração sexual.

Pois é...
mas pelo menos houve quem rebatesse isso:

Rosostolato já refuta esta visão: “dizer que o prazer delas é infantilizado não faz sentido para o meu ponto de vista. A gente sempre tenta explicar o que é a assexualidade baseado em fatos, pesquisas, mas quanto mais fazemos isso, mais deslegitimamos essas pessoas e suas vivências. (A assexualidade) é a identidade da pessoa.”

Nem o conheço, mas com base no que vi nesta matéria, quem procura um bom Psicólogo deve procurar o Dr. Breno Rosostolato:

“A assexualidade é uma realidade e está longe de ser uma doença. Essa diferença é uma expressão legítima da pessoa e isso tem que ser respeitado, é o princípio da autonomia e do respeito”, afirma o psicólogo Breno Rosostolato.

Romântico escreveu:

Pois é...
mas pelo menos houve quem rebatesse isso:

Verdade, comemorei bastante com a resposta dele logo em seguida. É muito importante a presença de quem realmente entende do assunto em uma matéria tão elaborada, divulgada em um veículo grande como o Terra. A pior coisa é ser representado por alguém que só conhece sua situação com base em suposições e no senso comum.

Romântico escreveu:

Nem o conheço, mas com base no que vi nesta matéria, quem procura um bom Psicólogo deve procurar o Dr. Breno Rosostolato

Não conhece? Quando eu li a matéria achei que ele fizesse parte da comunidade :lol!: :lol!:


“A assexualidade é uma realidade e está longe de ser uma doença. Essa diferença é uma expressão legítima da pessoa e isso tem que ser respeitado, é o princípio da autonomia e do respeito"

Oliver A. escreveu:

Essa eu nunca tinha visto antes! Estudamos, trabalhamos, constituímos família, mas se não gostamos de sexo ainda não atingimos o patamar supremo da "idade adulta". Sinceramente... só quero saber quando vão parar de tentar nos encaixar como pessoas que precisam de tratamento, que precisam a todo custo sentir esse fenômeno que é a atração sexual.

Perfeito! É bem isso mesmo!

A matéria é bem interessante, mas alguns dos comentários são bem escrotos. Gente deslegitimando a assexualidade: tá tendo. E isso porque essas pessoas acabaram de ler algo que tem como intuito principal informar e desconstruir preconceitos. Mas não que isso seja novidade, não é?