oi oi!
Tem uma autora de YA que vem me inspirando muito sobre aceitar a assexualidade e ser positiva de eu não esteja perdendo nada... Através dos personagens eu me encontro e vejo como o amor presente nas amizades pode ser subestimado, é algo genuíno, puro e não espera nada em troca. Preciso ver com outros olhos a importância dos meus amigos (e até colegas da uni que tanto me apoiam). Nesse meio tempo acabei me isolando, mas está sendo ótimo para escutar a voz rouca que sempre me chamou querendo espaço e paciência, aparentemente passei meus 21 anos me importando demais em agradar os outros, tem sido mágico, parece que finalmente estou entendendo como a bobice de se amar (pq é a única coisa que sempre esteve sob meu controle e que nem necessitaria de expectativas... enfim). Se eu falar mais vou me enrolar kkk

E voltando ao primeiro ponto, é indescritível ler algo que não esteja focado em seguir a "receita heteronormativa de vida com sucesso"

Oi.. o autoconhecimento é tudo.

Se aceitar é complicado demais, ainda tenho problemas com isso. Mas sim, procurar outras formas de amar é realmente necessário, o amor fraternal, de amigos ou familiares, completa muito a minha vida.

Concordo. Ao menos para mim, acaba sendo muito sufocante ter que se prender nessa visão de amor cuja única finalidade é formar um casal.
Ao dizer a um amigo(a) que o(a) ama, é muito provável que você seja mal interpretado.

Por vezes, eu sinto falta de poder expressar um sentimento mais genuíno e sincero sem que me
entendam e acham que eu quero "algo mais". `

Fica parecendo que é errado simplesmente se sentir bem por estar com alguém e se sentir à vontade para dividir experiências.

Rayyyyyyy escreveu:

oi oi!
Tem uma autora de YA que vem me inspirando muito sobre aceitar a assexualidade e ser positiva de eu não esteja perdendo nada... Através dos personagens eu me encontro e vejo como o amor presente nas amizades pode ser subestimado, é algo genuíno, puro e não espera nada em troca. Preciso ver com outros olhos a importância dos meus amigos (e até colegas da uni que tanto me apoiam). Nesse meio tempo acabei me isolando, mas está sendo ótimo para escutar a voz rouca que sempre me chamou querendo espaço e paciência, aparentemente passei meus 21 anos me importando demais em agradar os outros, tem sido mágico, parece que finalmente estou entendendo como a bobice de se amar (pq é a única coisa que sempre esteve sob meu controle e que nem necessitaria de expectativas... enfim). Se eu falar mais vou me enrolar kkk

E voltando ao primeiro ponto, é indescritível ler algo que não esteja focado em seguir a "receita heteronormativa de vida com sucesso"

É muito gostoso se encontrar e se autoaceitar! Divide com a gente quem é a autora

teffyly escreveu:

Rayyyyyyy escreveu:

oi oi!
Tem uma autora de YA que vem me inspirando muito sobre aceitar a assexualidade e ser positiva de eu não esteja perdendo nada... Através dos personagens eu me encontro e vejo como o amor presente nas amizades pode ser subestimado, é algo genuíno, puro e não espera nada em troca. Preciso ver com outros olhos a importância dos meus amigos (e até colegas da uni que tanto me apoiam). Nesse meio tempo acabei me isolando, mas está sendo ótimo para escutar a voz rouca que sempre me chamou querendo espaço e paciência, aparentemente passei meus 21 anos me importando demais em agradar os outros, tem sido mágico, parece que finalmente estou entendendo como a bobice de se amar (pq é a única coisa que sempre esteve sob meu controle e que nem necessitaria de expectativas... enfim). Se eu falar mais vou me enrolar kkk

E voltando ao primeiro ponto, é indescritível ler algo que não esteja focado em seguir a "receita heteronormativa de vida com sucesso"

É muito gostoso se encontrar e se autoaceitar! Divide com a gente quem é a autora

ah perdão, acabei nem falando kk, é a Alice Oseman, recomendo Loveless dela

Andréa Aline escreveu:

Concordo. Ao menos para mim, acaba sendo muito sufocante ter que se prender nessa visão de amor cuja única finalidade é formar um casal.
Ao dizer a um amigo(a) que o(a) ama, é muito provável que você seja mal interpretado.

Por vezes, eu sinto falta de poder expressar um sentimento mais genuíno e sincero sem que me
entendam e acham que eu quero "algo mais". `

Fica parecendo que é errado simplesmente se sentir bem por estar com alguém e se sentir à vontade para dividir experiências.

muito, eu nem sou de falar muito pq eu demonstro com abraços, aí quando falo te amo para um amigo ele faz aquele sorriso amarelo e "eeh eu também"... pensando nesses gestos simples, seria tão lindo se o andar de mãos dadas abrangesse outras relações

Rayyyyyyy escreveu:

teffyly escreveu:

Rayyyyyyy escreveu:

oi oi!
Tem uma autora de YA que vem me inspirando muito sobre aceitar a assexualidade e ser positiva de eu não esteja perdendo nada... Através dos personagens eu me encontro e vejo como o amor presente nas amizades pode ser subestimado, é algo genuíno, puro e não espera nada em troca. Preciso ver com outros olhos a importância dos meus amigos (e até colegas da uni que tanto me apoiam). Nesse meio tempo acabei me isolando, mas está sendo ótimo para escutar a voz rouca que sempre me chamou querendo espaço e paciência, aparentemente passei meus 21 anos me importando demais em agradar os outros, tem sido mágico, parece que finalmente estou entendendo como a bobice de se amar (pq é a única coisa que sempre esteve sob meu controle e que nem necessitaria de expectativas... enfim). Se eu falar mais vou me enrolar kkk

E voltando ao primeiro ponto, é indescritível ler algo que não esteja focado em seguir a "receita heteronormativa de vida com sucesso"

É muito gostoso se encontrar e se autoaceitar! Divide com a gente quem é a autora

ah perdão, acabei nem falando kk, é a Alice Oseman, recomendo Loveless dela

Vou anotar aqui!

Oioi!
Caramba, que bacana! Já tinha ouvido falar um pouco sobre essa escritora, mas acabei nunca indo a fundo para descobrir mais, vou dar uma nova pesquisada. É realmente libertador quando aprendemos a nos aceitar como somos. Passei grande parte do ano passado com certa raiva de mim por não ser capaz de querer alguém da forma como me queriam, mas esse ano estou me esforçando para entender que está tudo bem não atender às expectativas criadas por outras pessoas sobre nós e é tão gostoso quando podemos ser quem somos sem qualquer julgamento (inclusive nosso próprio julgamento, porque acontece demais).
Minha maior felicidade é ter nascido em uma época em que essas discussões são possíveis e a gente não acaba na fogueira só por não querer casasr e ter filhos rs (ainda temos nossas dificuldades, mas nem tanto quanto nos veeeelhos tempos).
Abraços!

Mel_127 escreveu:

Oioi!
Caramba, que bacana! Já tinha ouvido falar um pouco sobre essa escritora, mas acabei nunca indo a fundo para descobrir mais, vou dar uma nova pesquisada. É realmente libertador quando aprendemos a nos aceitar como somos. Passei grande parte do ano passado com certa raiva de mim por não ser capaz de querer alguém da forma como me queriam, mas esse ano estou me esforçando para entender que está tudo bem não atender às expectativas criadas por outras pessoas sobre nós e é tão gostoso quando podemos ser quem somos sem qualquer julgamento (inclusive nosso próprio julgamento, porque acontece demais).
Minha maior felicidade é ter nascido em uma época em que essas discussões são possíveis e a gente não acaba na fogueira só por não querer casasr e ter filhos rs (ainda temos nossas dificuldades, mas nem tanto quanto nos veeeelhos tempos).
Abraços!

penso assim: quanto menos nos aceitarmos, mais limitadas serão as formas de amor mostradas a nós... fico feliz por você (e realmente somos bem sortudos pelo tempo em que vivemos, espero que para quem vier seja melhor ainda).
abracinho!!!