Olá, meu nome é Flávia e tenho 28 anos.
Tive um namorado dos 18 aos 20 mas nunca amei ele nem nenhum dos meus crushes de adolescência. Ele foi meu primeiro e até agora único namorado.
Achava os meninos bonitinhos e era isso, não tenho atração por mulheres.
Cresci em uma cidade onde o preconceito é grande e as mentes eram pequenas. Então por medo da reação dos outros eu vivia no armário.
Por um tempo achei que eu era bissexual, mas era por motivos de não compreender muito bem a comunidade LGBTQIA+.
Em 2023 fiquei 20 dia internada em um hospital psiquiátrico e tive meu primeiro contato com pessoas da comunidade. Lá pelo que eu ouvia dos relatos dos relacionamentos dessas pessoas eram bissexuais, me dei conta que nunca senti atração verdadeira ou me apaixonei por ninguém, e sinceramente isso não me faz falta nenhuma.
Aos 20 anos recebi o diagnótico de TEA e tmb sou TDAH.
Já tive picos de "paixão impulsiva" por conta do TDAH. Do nada eu pensava em alguém e sentia que tinha que me declarar para ela. Mas depois de passado um tempo tudo voltava ao normal.
Devido ao autismo tenho muita sensibilidade em algumas partes do corpo, quando eu namorei isso trazia muito desconforto e até mesmo dor nos momentos em que tive relação sexual.
Moro em Farroupilha no Rio Grande do Sul.
Estou aqui em uma busca de autoconhecimento em relação a minha sexualidade.
E hoje me considero assexual arromântica.
Tive um namorado dos 18 aos 20 mas nunca amei ele nem nenhum dos meus crushes de adolescência. Ele foi meu primeiro e até agora único namorado.
Achava os meninos bonitinhos e era isso, não tenho atração por mulheres.
Cresci em uma cidade onde o preconceito é grande e as mentes eram pequenas. Então por medo da reação dos outros eu vivia no armário.
Por um tempo achei que eu era bissexual, mas era por motivos de não compreender muito bem a comunidade LGBTQIA+.
Em 2023 fiquei 20 dia internada em um hospital psiquiátrico e tive meu primeiro contato com pessoas da comunidade. Lá pelo que eu ouvia dos relatos dos relacionamentos dessas pessoas eram bissexuais, me dei conta que nunca senti atração verdadeira ou me apaixonei por ninguém, e sinceramente isso não me faz falta nenhuma.
Aos 20 anos recebi o diagnótico de TEA e tmb sou TDAH.
Já tive picos de "paixão impulsiva" por conta do TDAH. Do nada eu pensava em alguém e sentia que tinha que me declarar para ela. Mas depois de passado um tempo tudo voltava ao normal.
Devido ao autismo tenho muita sensibilidade em algumas partes do corpo, quando eu namorei isso trazia muito desconforto e até mesmo dor nos momentos em que tive relação sexual.
Moro em Farroupilha no Rio Grande do Sul.
Estou aqui em uma busca de autoconhecimento em relação a minha sexualidade.
E hoje me considero assexual arromântica.
