Isso foi um elogio real Senhor Léo? rsrsrsrs

Acho que fui surpreendida rsrsrs

Obrigada >..<

Não entendi '-'

Não, foi só cordialidade... Nem li o poema

xD brinks!

¬¬'

Pabo =p

kkkkkkkkkkkkkkkk

Post meio Off Topic, mas eu vi um caso de um escritor americano chamado David Gordon... Em fontes em inglês ele meramente não tem nada mais que a página pra vender seu livro e os artigos mais recentes sobre como o livro dele se tornou best-seller no Japão a ponto de virar um filme.  :v É surreal. Ele conta com saiu de um lugar como celebridade, onde assistiu a première do filme do seu livro sendo alvo de câmeras e autógrafos em série, pra voltar a sua vida comum em Nova York como um ilustre desconhecido e autor obscuro...

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2538080/Big-Japan-Struggling-author-travels-Japan-realizes-book-best-seller-making-huge-celebrity.html
http://www.nytimes.com/2014/01/12/magazine/big-in-japan.html?ref=lives&_r=0

Minha mensagem é... Sempre vai ter algum chato criticando o que você escreve porque é infinitamente mais fácil do que ele admitir o esforço que você teve. Mas em algum lugar talvez possa haver alguém que o interesse tenha sido despertado... É um mundo grande. E um mundo com públicos de gostos diferentes...

É fácil ver isso demonstrado quando você contrasta os últimos Séculos da Língua Inglesa com a da Língua Portuguesa. Peguemos um, o 19. Na Grã-Bretanha no final desse século temos George Eliot, escrevendo coisas bem similares ao realismo de Machado de Assis, a literatura brasileira mainstream se limita a esse gênero ou (já se limitava) a gêneros muito similares, dramas da vida comum do fulano comum - com nada excepcional, exatamente igual as coisas que acontecem nas nossas como romance, luto, angústia, etc. Já a Britânica vai ter muitos mais gêneros variados e distintos, como a Ficção Cíentifica de H.G Wells pro Gênero Investigativo de Arthur Conan Doyle. Os anglófonos não vão ter problema em divagar junto do sobrenatural, do fantástico ou de aventuras... Não vão ter problema em pensar algo além das coisas ordinárias deles.

Enfim, meu ponto é que talvez muitos se sintam intimidados porque o público brasileiro e até português, não é muito bem receptivo com coisas que fujam desses dramas da vida real... Você pode ver hoje como novelas são quase que regra e quando há outras grandes produções dramatúrgicas o máximo que elas arranham é o psicológico dos personagens. E isso não é um problema, claro. Pode ser, quando pessoas simplesmente ignoram pilotos de séries bem conceituadas como aquela 3 Por Cento porque é muito "maquinista" pro gosto do brasileiro. Mas também não se pode sair por ai obrigando pessoas gostarem de certas coisas, o curso de ação mais correta é ignorar tudo isso e esperar que as pessoas certas encontrem o que você fez...

Por isso eu digo, se você gosta de escrever, não seja bobo que nem eu de simplesmente jogar a toalha porque você tá cansado de ouvir crítica dos outros. Aproveite enquanto você tem aquela chama viva dentro de você e continue escrevendo... Quantos David Gordons podemos ter por aí e nem sabemos.   Do not despair, algum dia você pode acertar o público-alvo e CLANG!...

Obrigado de novo Léo, tem sido sempre gentil. Queria ver uma sua,, sei que você é geniozinho, imagina uma poesia sua. Adorei a da Ruth, sabia que iria ficar perfeita.

Sah, acho que se as pessoas cujo relacionamento não deu certo encarassem a separação assim, acho que o fardo enorme que esta decisão carrega ficaria muito mais leve. Sabe, embora uma situação difícil, ver ela com leveza e otimismo. Olhar sempre para frente de coração limpo e leve! Linda poesia!

Woahhh

O Kavernista me deu um up hoje! rsrsrs =D

Obrigada Maximos >..<

Eu também quero ler um poema do Léo *-*

quero ver um poema do léo *-* ³

e nossa kavernista muito bem dito!!! acredito que vc deu ums inspiração legal nos escritores que viram/verão este post <3

Concordo bastante com o kavernista, vc tem que acreditar em vc, infelizmente o grandíssimo público teme gostar de ti, mas depois que tu morres ai fica fácil idolatrar o poeta já morto... Digo isso pelo poeta Augusto dos Anjos, um grande poeta que só fora reconhecido depois de morrer, antes, era ignorado, por isso, talvez, só deixou um livro e seus poemas...

  acho q n quero expor meu poema rsrs o lee é q parece que já escreveu algumas... O kavernista tb :P

amo esse topico,ele devia ter sido criado antes!gostei de todas as poesias e textos.
espero que gostem dessa crônica:

depois da loja de doces que ficava na esquina meu lugar favorito era o mercado da praça.entre todos os itens coloridos que enchiam
as prateleiras havia o que eu queria:uma caixa de giz de cera.por uma pequena quantidade de moedas levei aquela caixa,cheia de
gravetos coloridos que para mim eram sinônimo de diversão inacabável.
logo ao chegar em casa escolhi um lugar no quintal,arranjei uma folha de oficio,deitei sobre o chão frio e comecei a desenhar.
podia criar qualquer coisa,escolher qualquer cor.Naquela pequena caixa havia o poder infinito para a criação de universos
coloridos,onde poderia decidir e comandar cada detalhe.Era o necessário para a criação de rabiscos que só a pureza de uma criança pode
compreender.Me empenhei ali por um bom tempo na tarefa simples de usar o potencial mágico dos gizes de cera.
-filho,vem almoçar.
essa frase interrompeu a minha obra de arte,tive de deixar tudo de lado por um tempo e fazer outras coisas,por um curto período
me esqueci de tudo que havia largado no quintal,mas ao me lembrar voltei correndo.Não!que tragédia!Havia lá somente uma poça gosmenta e colorida,
os restos mortais de minhas esperanças.olhei para cima,e por detrás das nuvens o sol sorria,faceiro por sua travessura.

Dando um reload em dois textos muito bons:

kavernista escreveu:

Minha mensagem é... Sempre vai ter algum chato criticando o que você escreve porque é infinitamente mais fácil do que ele admitir o esforço que você teve. Mas em algum lugar talvez possa haver alguém que o interesse tenha sido despertado... É um mundo grande. E um mundo com públicos de gostos diferentes...

É fácil ver isso demonstrado quando você contrasta os últimos Séculos da Língua Inglesa com a da Língua Portuguesa. Peguemos um, o 19. Na Grã-Bretanha no final desse século temos George Eliot, escrevendo coisas bem similares ao realismo de Machado de Assis, a literatura brasileira mainstream se limita a esse gênero ou (já se limitava) a gêneros muito similares, dramas da vida comum do fulano comum - com nada excepcional, exatamente igual as coisas que acontecem nas nossas como romance, luto, angústia, etc. Já a Britânica vai ter muitos mais gêneros variados e distintos, como a Ficção Cíentifica de H.G Wells pro Gênero Investigativo de Arthur Conan Doyle. Os anglófonos não vão ter problema em divagar junto do sobrenatural, do fantástico ou de aventuras... Não vão ter problema em pensar algo além das coisas ordinárias deles.

Enfim, meu ponto é que talvez muitos se sintam intimidados porque o público brasileiro e até português, não é muito bem receptivo com coisas que fujam desses dramas da vida real... Você pode ver hoje como novelas são quase que regra e quando há outras grandes produções dramatúrgicas o máximo que elas arranham é o psicológico dos personagens. E isso não é um problema, claro. Pode ser, quando pessoas simplesmente ignoram pilotos de séries bem conceituadas como aquela 3 Por Cento porque é muito "maquinista" pro gosto do brasileiro. Mas também não se pode sair por ai obrigando pessoas gostarem de certas coisas, o curso de ação mais correta é ignorar tudo isso e esperar que as pessoas certas encontrem o que você fez...

Por isso eu digo, se você gosta de escrever, não seja bobo que nem eu de simplesmente jogar a toalha porque você tá cansado de ouvir crítica dos outros. Aproveite enquanto você tem aquela chama viva dentro de você e continue escrevendo... Quantos David Gordons podemos ter por aí e nem sabemos.   Do not despair, algum dia você pode acertar o público-alvo e CLANG!...

Walter Bishop escreveu:

crônica:

depois da loja de doces que ficava na esquina meu lugar favorito era o mercado da praça.entre todos os itens coloridos que enchiam
as prateleiras havia o que eu queria:uma caixa de giz de cera.por uma pequena quantidade de moedas levei aquela caixa,cheia de
gravetos coloridos que para mim eram sinônimo de diversão inacabável.
logo ao chegar em casa escolhi um lugar no quintal,arranjei uma folha de oficio,deitei sobre o chão frio e comecei a desenhar.
podia criar qualquer coisa,escolher qualquer cor.Naquela pequena caixa havia o poder infinito para a criação de universos
coloridos,onde poderia decidir e comandar cada detalhe.Era o necessário para a criação de rabiscos que só a pureza de uma criança pode
compreender.Me empenhei ali por um bom tempo na tarefa simples de usar o potencial mágico dos gizes de cera.
-filho,vem almoçar.
essa frase interrompeu a minha obra de arte,tive de deixar tudo de lado por um tempo e fazer outras coisas,por um curto período
me esqueci de tudo que havia largado no quintal,mas ao me lembrar voltei correndo.Não!que tragédia!Havia lá somente uma poça gosmenta e colorida,
os restos mortais de minhas esperanças.olhei para cima,e por detrás das nuvens o sol sorria,faceiro por sua travessura.

Turunah escreveu:

Dando um reload em dois textos muito bons:

kavernista escreveu:

Minha mensagem é... Sempre vai ter algum chato criticando o que você escreve porque é infinitamente mais fácil do que ele admitir o esforço que você teve. Mas em algum lugar talvez possa haver alguém que o interesse tenha sido despertado... É um mundo grande. E um mundo com públicos de gostos diferentes...

É fácil ver isso demonstrado quando você contrasta os últimos Séculos da Língua Inglesa com a da Língua Portuguesa. Peguemos um, o 19. Na Grã-Bretanha no final desse século temos George Eliot, escrevendo coisas bem similares ao realismo de Machado de Assis, a literatura brasileira mainstream se limita a esse gênero ou (já se limitava) a gêneros muito similares, dramas da vida comum do fulano comum - com nada excepcional, exatamente igual as coisas que acontecem nas nossas como romance, luto, angústia, etc. Já a Britânica vai ter muitos mais gêneros variados e distintos, como a Ficção Cíentifica de H.G Wells pro Gênero Investigativo de Arthur Conan Doyle. Os anglófonos não vão ter problema em divagar junto do sobrenatural, do fantástico ou de aventuras... Não vão ter problema em pensar algo além das coisas ordinárias deles.

Enfim, meu ponto é que talvez muitos se sintam intimidados porque o público brasileiro e até português, não é muito bem receptivo com coisas que fujam desses dramas da vida real... Você pode ver hoje como novelas são quase que regra e quando há outras grandes produções dramatúrgicas o máximo que elas arranham é o psicológico dos personagens. E isso não é um problema, claro. Pode ser, quando pessoas simplesmente ignoram pilotos de séries bem conceituadas como aquela 3 Por Cento porque é muito "maquinista" pro gosto do brasileiro. Mas também não se pode sair por ai obrigando pessoas gostarem de certas coisas, o curso de ação mais correta é ignorar tudo isso e esperar que as pessoas certas encontrem o que você fez...

Por isso eu digo, se você gosta de escrever, não seja bobo que nem eu de simplesmente jogar a toalha porque você tá cansado de ouvir crítica dos outros. Aproveite enquanto você tem aquela chama viva dentro de você e continue escrevendo... Quantos David Gordons podemos ter por aí e nem sabemos.   Do not despair, algum dia você pode acertar o público-alvo e CLANG!...

Walter Bishop escreveu:

crônica:

depois da loja de doces que ficava na esquina meu lugar favorito era o mercado da praça.entre todos os itens coloridos que enchiam
as prateleiras havia o que eu queria:uma caixa de giz de cera.por uma pequena quantidade de moedas levei aquela caixa,cheia de
gravetos coloridos que para mim eram sinônimo de diversão inacabável.
logo ao chegar em casa escolhi um lugar no quintal,arranjei uma folha de oficio,deitei sobre o chão frio e comecei a desenhar.
podia criar qualquer coisa,escolher qualquer cor.Naquela pequena caixa havia o poder infinito para a criação de universos
coloridos,onde poderia decidir e comandar cada detalhe.Era o necessário para a criação de rabiscos que só a pureza de uma criança pode
compreender.Me empenhei ali por um bom tempo na tarefa simples de usar o potencial mágico dos gizes de cera.
-filho,vem almoçar.
essa frase interrompeu a minha obra de arte,tive de deixar tudo de lado por um tempo e fazer outras coisas,por um curto período
me esqueci de tudo que havia largado no quintal,mas ao me lembrar voltei correndo.Não!que tragédia!Havia lá somente uma poça gosmenta e colorida,
os restos mortais de minhas esperanças.olhei para cima,e por detrás das nuvens o sol sorria,faceiro por sua travessura.

Merecidíssimo Tur! Grandes palavras do kavernista e linda crônica do Walter, ele conseguiu passar a simplicidade do coração de uma criança, isto sem ter que forçar palavras artificialmente para dar esta impressão. Parabéns mesmo! Quanto ao kavernista, nem se fala. Grande incentivo! Tópico genial 2D!

Que cronica bonita. Tao...
... pura!
Lindo ler a reacao da Sah com a historia do Max haha!
Gostei muito de ter criado esse topico, porque o talento de voces... sensacional!

inspirada em meu recente quase-namoro:
o amor vai nos matar
como uma vez já nos matou
tudo vai se acabar
como uma vez já se acabou

mas quem sabe
se antes do dia nascer
ainda há tempo para amar
mas quem sabe
se antes de saber viver
haverá o dia de chorar

mas por que ódio tamanho?
ontem eu era teu amigo
agora sou teu estranho.

inspirada em minha historia real:
-Abra bem a boca!
era o que disse a dentista,na primeira vez que fui em um hospital diferente.Mas ela não era igual as outras:era linda como um anjo e possuía uma voz macia.Como tinha a mesma estatura que eu,imaginei que ela fosse da minha idade,talvez uma daquelas crianças prodigio que arranjam varias profissões...
uma consulta foi o suficiente para que eu me apaixonasse por aquele anjo vestido de branco.Pensei em varias formas de chamar a atenção dela,até escolher a ideal:um buquê de flores.Era o que os casais apaixonados trocavam em filmes e novelas,então seria o presente perfeito.fui até meu pai,e lhe falei secretamente do que sentia.dando algumas risadas ele me deu dinheiro para comprar as flores.Lá fui eu até uma floricultura perto de casa e escolhi um buque de rosas vermelhas,enrolado em um plastico transparente cheio de detalhes.Andei a pé até o hospital,e as pessoas me olhavam com certa curiosidade.perguntei onde era a sala da minha querida dentista e fui até lá
-são para você!
ela as recebeu com um lindo sorriso,e continuou sorrindo quando lhe falei do que sentia.mas infelizmente me respondeu que já tinha um namorado.Voltei para casa um pouco desolado pensando no motivo de meu sentimento não ser correspondido.talvez ela não tivesse gostado das flores...

e pra completar um poema pequeno que fiz lá pelos 9 anos:

será que é a gente que faz o amor
ou o amor que faz a gente?

não sei,só sei que sem o amor
o coração congela e se torna de pedra

mas será que é o amor que faz a gente
ou a gente que faz o amor?

(desculpem o português,está na forma original)

Walter Bishop escreveu:

(desculpem o português,está na forma original)

Licença poética, Walter kkkkkk
Gostei muito dos 3, =D
Desde os 9 anos escrevendo poemas?
OMG

Gente que coisa mais fofa *-*

Walter eu amei !!!!

Você escreve muito bem!!!!!

Quando saí o livro amigo? =]

Okay, esse é o outro poema que eu li no Sarau... desculpem ele é meio meloso =s

Distância

É engraçado perceber
Que tudo aquilo que desejei
Sempre esteve tão perto
Mais perto do que sonhei.

Eu viajei por todo o mundo,
E por todo o mundo eu me perdi,
Procurando um amor
Que eu não via que estava aqui.

Eu voei longe,
Fui para bem longe te achar,
E só assim eu percebi
Que você estava aqui a me procurar.

Eu quis tanto o longe,
E quando no longe cheguei,
Vi que te queria perto
Então pro perto eu voltei.


Sarah Abdalla
04-04-2008

ficou muito bom sah!não ficou meloso não

>..<

Obrigada Walter *-*

Que dahora o q escreveu walter! Já é sempre foi poeta profissa

Essa poesia da sah já tinha lido, ou nao :@ mas de qualquer forma, muito bom, sah! Nem é meloso kkkkk

Até quando sentirei esse nó
Que me prende as mãos, que me prende as pernas,
Que me prende o sorriso?
Minha alma quer fugir, se isolar,
Ou até mesmo deixar de existir.
É impossivel não visível deixar a tristeza se aparentar,
E as típicas perguntas surgirem
Aquelas que nem você responder sabe,
muito menos eu pois cansada estou,
Aguentando, nem sei a quanto
Meus dias de cão.
Me desmonorando aos cantos.
Hoje sinto, o silencio me vigia,
os olhos ardem, qualquer melodia basta,
quem dera se sonho fosse,
Tristeza seria, mas passageira, eu veria.

Que poema legal, Camila
Imaginei um ace sobre as pressões da família.. Legal

incrível camila *-* pensei o mesmo q o leo, se encaixa bastante nesse tipo de situação

Obrigado ,nem eu tinha percebido, lendo de novo aqui realmente se encaixa bastante na questão da pressão da familia rs, escrevi em dos dias de crise, madrugadas acordada rsrsrs

Ah isso é ruim, em vez de dormir tomamos algumas madrugadas para refletir... Ao menos essas servem para escrever, creio que as escritas em momentos assim carregam mais palavras exatas e acabam por transmitir uma maior emoção do poeta ao leitor, simplesmente é um conforto por um lado...

Sim, também acho que da pra passar mais sentimento, e é um tipo de desabafo, no meu caso ajuda muito quando escrevo