Eu estou lendo "quantum mechanics" de Albert Messiah. Mais especificamente, o capítulo de métodos aproximados para problemas dependentes do tempo.
rafaelomondini escreveu:Acabei de ler "Jangada de Pedra", do Saramago, que é a história de 5 pessoas e 1 cachorro tentando se compreender, enquanto a península ibérica se destaca do continente europeu e boia a deriva pelo oceano atlântico.
Agora estou finalmente lendo "Os Irmãos Karamazóv", do Dostoiévski, que é a história da dinâmica de uma família que consiste de um pai babaca, esbanjador e beberrão, um filho mais velho que é basicamente a mesma coisa em escala reduzida, um filho do meio idealista e sonhador e um filho mais novo bastante religioso.
Tarsila escreveu:rafaelomondini escreveu:Acabei de ler "Jangada de Pedra", do Saramago, que é a história de 5 pessoas e 1 cachorro tentando se compreender, enquanto a península ibérica se destaca do continente europeu e boia a deriva pelo oceano atlântico.
Agora estou finalmente lendo "Os Irmãos Karamazóv", do Dostoiévski, que é a história da dinâmica de uma família que consiste de um pai babaca, esbanjador e beberrão, um filho mais velho que é basicamente a mesma coisa em escala reduzida, um filho do meio idealista e sonhador e um filho mais novo bastante religioso.
Também estou lendo Os Irmãos Karamázov! Dei uma parada no fim do ano passado (tenho um "sistema" de leitura completamente caótico), mas agora fim de janeiro retomei Estou gostando bastante!
Já lesse Crime e Castigo? É maravilhoso!
Não gostei muito de O Jogador, mas li muito nova, precisaria reler para uma nova opinião.
rafaelomondini escreveu:Tarsila escreveu:rafaelomondini escreveu:Acabei de ler "Jangada de Pedra", do Saramago, que é a história de 5 pessoas e 1 cachorro tentando se compreender, enquanto a península ibérica se destaca do continente europeu e boia a deriva pelo oceano atlântico.
Agora estou finalmente lendo "Os Irmãos Karamazóv", do Dostoiévski, que é a história da dinâmica de uma família que consiste de um pai babaca, esbanjador e beberrão, um filho mais velho que é basicamente a mesma coisa em escala reduzida, um filho do meio idealista e sonhador e um filho mais novo bastante religioso.
Também estou lendo Os Irmãos Karamázov! Dei uma parada no fim do ano passado (tenho um "sistema" de leitura completamente caótico), mas agora fim de janeiro retomei Estou gostando bastante!
Já lesse Crime e Castigo? É maravilhoso!
Não gostei muito de O Jogador, mas li muito nova, precisaria reler para uma nova opinião.
É um livro muito bom, né? É cheio de meditações muito interessantes sobre a impossibilidade da perfeição moral num mundo totalmente corrupto.
Já li Crime e Castigo sim, é um dos meus livros preferidos, apesar que acho que estou gostando mais de Irmãos Karamazóv do que gostei dele. Eu não cheguei a ler O Jogador porque um amigo meu não recomendou, me disse que é livro pra quem é fã de carteirinha do Dostoievski (que não é o meu caso).
Eu li O Idiota na mesma situação que tu leste O Jogador. Eu gostei bastante da história, mas acho que agora, mais velho e mais lascado pela vida, eu teria uma impressão diferente.
Tu já leste Gógol? Eu gosto muito, ele trata mais ou menos das mesmas temáticas que o Dostoievski, só que dentro do gênero do humor.
AnaGuimaraes escreveu:IDÉIAS PARA ADIAR O FIM DO MUNDO (Ailton Krenak)
Duas delas só pra dar um gostinho:
"Precisamos ser críticos a essa idéia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou lugar daquilo que antes era cidadania. (...) transformamos as pessoas em consumidores, e não em cidadãos."
"A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, da existência e de hábitos. (...) Ter diversidade, não isso de uma humanidade com o mesmo protocolo. Porque isso até agora foi só uma maneira de homogeneizar e tirar nossa alegria de estar vivos."
Tarsila escreveu:AnaGuimaraes escreveu:IDÉIAS PARA ADIAR O FIM DO MUNDO (Ailton Krenak)
Duas delas só pra dar um gostinho:
"Precisamos ser críticos a essa idéia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou lugar daquilo que antes era cidadania. (...) transformamos as pessoas em consumidores, e não em cidadãos."
"A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, da existência e de hábitos. (...) Ter diversidade, não isso de uma humanidade com o mesmo protocolo. Porque isso até agora foi só uma maneira de homogeneizar e tirar nossa alegria de estar vivos."
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ensina-a-vida-nao-e-util.htm]Eleito intelectual do ano, Aílton Krenak ensina: "A vida não é útil"...[/url]