"Libido (do latim, significa "desejo" ou "anseio") é caracterizado como a energia aproveitável para os instintos de vida. De acordo com Freud, o ser humano apresenta uma fonte de energia separada para cada um dos instintos gerais."- Wikipédia.
Santo Agostinho deu nome, ao que nós referimos, de libido sentiend. Cerca de 25 a 53% das mulheres de 25 a 70 anos há a falta de libido. (No homem a baixa libido também pode existir.)
Sabemos que a falta de libido não é causadora da assexualidade, tanto que falta de libido é considerada doença. E sabemos, também, que é comum pessoas mais experientes só se descobrirem assexuais aos seus 30-... anos, aumentando as chances do ponto que quero chegar neste tópico. Um dia li aqui no fórum uma pessoa dizer que sua reposição hormonal não estava em dia, de acordo com o laudo médico (olha que a pessoa tinha pouca idade.) Da "Coleção Tópicos Grandes com Muitas Interrogações"... Gostaria de saber se existem outras formas da pessoa se descobrir assexual mesmo sabendo que sua falta de libido foi diagnosticada e se ela deve se submeter a tratamento antes ou não e o que acontece se ela deseja ser tratada como assexual. - Pode pular o resto do texto, se preferir.
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Pensando que a falta de libido é a energia que dá continuidade à vida, isso explica os românticos voltarem-se ao costume de desejar ter parceiros, embora vá até aí por causa de sua assexualidade. O arromântico talvez volta sua libido a outras atividades, como até a si mesmo E/OU para com suas amizades. Entretanto, em ambos ocorre a alimentação do desejo sexual, o que se impede mesmo é a falta de atração. Já em quem tem baixa libido o desejo sexual não ocorre intensamente(?). E como, então, haveria atração sexual nela sem desejo? É possível, mesmo sendo a pessoa sexual?
A pessoa que tem baixa libido tem opções de tratamentos, um deles é a reposição dos hormônios e a inserção (nas mulheres) do hormônio testosterona. Mas... Seria certo se submeter a um tratamento, que convenhamos, é só pra ela ter vontade de fazer sexo, ou isso é besteira? No ponto em que seria a sociedade a maior incomodada com isso, não a pessoa. Pensando assim, estamos ao lado dos de baixa libido já que a sociedade é a que mais se preocupa conosco, tentando nos "converter", a diferença é que dizem que só aqueles de baixa libido conseguem "curar", embora tentem nos curar juntos.
Existe um outro ponto, seria melhor a pessoa se aceitar, com baixa libido, ou ela se sujeitar a fazer um tratamento contra baixa libido para ver o que acontece? Pois assim, acredito que ela estaria apta a fazer um teste e ver se descobre assexual ou não. O que lhe causaria conforto ou não, mas sanaria essa dúvida.
Pronto, perguntei se é possível ter atração com baixa libido; que o maior interessado nisso são os "outros", não a pessoa; que o tratamento pode tirar a dúvida da pessoa. Mas e quando a pessoa se aceita como é e deseja por ser tratada como assexual? Claro que ela deve, mas devemos a tratar igualmente - não digo como humanos pois todos nós somos - mas ser tratada "cem porcentozinho" como um assexual ou a pessoa deve deixar claro aos conviventes da sua baixa libido ou isso não é importante?
Essas questões vem em referência ao que afirmamos, que a assexualidade não é doença e não deve ser tratada como. Mas até que ponto devemos quebrar a regra para aceitar as pessoas? Dificultaria a visibilidade da real assexualidade? Claro que ajudaria a pôr na mente das pessoas que a vida do outro não lhe diz respeito e que viver sem sexo pode ser muito legal e alegre, mas tem esse ponto que assexualidade não é doença mas existem doenças que fazem as pessoas se comportarem como assexuais.
Santo Agostinho deu nome, ao que nós referimos, de libido sentiend. Cerca de 25 a 53% das mulheres de 25 a 70 anos há a falta de libido. (No homem a baixa libido também pode existir.)
Sabemos que a falta de libido não é causadora da assexualidade, tanto que falta de libido é considerada doença. E sabemos, também, que é comum pessoas mais experientes só se descobrirem assexuais aos seus 30-... anos, aumentando as chances do ponto que quero chegar neste tópico. Um dia li aqui no fórum uma pessoa dizer que sua reposição hormonal não estava em dia, de acordo com o laudo médico (olha que a pessoa tinha pouca idade.) Da "Coleção Tópicos Grandes com Muitas Interrogações"... Gostaria de saber se existem outras formas da pessoa se descobrir assexual mesmo sabendo que sua falta de libido foi diagnosticada e se ela deve se submeter a tratamento antes ou não e o que acontece se ela deseja ser tratada como assexual. - Pode pular o resto do texto, se preferir.
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Pensando que a falta de libido é a energia que dá continuidade à vida, isso explica os românticos voltarem-se ao costume de desejar ter parceiros, embora vá até aí por causa de sua assexualidade. O arromântico talvez volta sua libido a outras atividades, como até a si mesmo E/OU para com suas amizades. Entretanto, em ambos ocorre a alimentação do desejo sexual, o que se impede mesmo é a falta de atração. Já em quem tem baixa libido o desejo sexual não ocorre intensamente(?). E como, então, haveria atração sexual nela sem desejo? É possível, mesmo sendo a pessoa sexual?
A pessoa que tem baixa libido tem opções de tratamentos, um deles é a reposição dos hormônios e a inserção (nas mulheres) do hormônio testosterona. Mas... Seria certo se submeter a um tratamento, que convenhamos, é só pra ela ter vontade de fazer sexo, ou isso é besteira? No ponto em que seria a sociedade a maior incomodada com isso, não a pessoa. Pensando assim, estamos ao lado dos de baixa libido já que a sociedade é a que mais se preocupa conosco, tentando nos "converter", a diferença é que dizem que só aqueles de baixa libido conseguem "curar", embora tentem nos curar juntos.
Existe um outro ponto, seria melhor a pessoa se aceitar, com baixa libido, ou ela se sujeitar a fazer um tratamento contra baixa libido para ver o que acontece? Pois assim, acredito que ela estaria apta a fazer um teste e ver se descobre assexual ou não. O que lhe causaria conforto ou não, mas sanaria essa dúvida.
Pronto, perguntei se é possível ter atração com baixa libido; que o maior interessado nisso são os "outros", não a pessoa; que o tratamento pode tirar a dúvida da pessoa. Mas e quando a pessoa se aceita como é e deseja por ser tratada como assexual? Claro que ela deve, mas devemos a tratar igualmente - não digo como humanos pois todos nós somos - mas ser tratada "cem porcentozinho" como um assexual ou a pessoa deve deixar claro aos conviventes da sua baixa libido ou isso não é importante?
Essas questões vem em referência ao que afirmamos, que a assexualidade não é doença e não deve ser tratada como. Mas até que ponto devemos quebrar a regra para aceitar as pessoas? Dificultaria a visibilidade da real assexualidade? Claro que ajudaria a pôr na mente das pessoas que a vida do outro não lhe diz respeito e que viver sem sexo pode ser muito legal e alegre, mas tem esse ponto que assexualidade não é doença mas existem doenças que fazem as pessoas se comportarem como assexuais.